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Luta contra o golpe

Neste 1º de Maio, é preciso lutar pelas reivindicações do povo

Ao lado dos Comitês de Luta, o Partido da Causa Operária tomará as ruas neste Primeiro de Maio por Lula presidente

Este domingo marca mais um 1º de Maio, ou seja, mais um Dia dos Trabalhadores. Historicamente, a data é símbolo da luta dos oprimidos de todo o mundo. Acima disso, é um tradicional dia de luta da classe operária, ou seja, uma oportunidade para mobilizar os trabalhadores em torno de suas principais reivindicações.

No Brasil, em meio a todos os boicotes que a data sofreu por parte da esquerda pequeno-burguesa, perde-se a perspectiva do que o 1º de Maio deve significar. Com isso, para empurrar a data à tradição do movimento dos trabalhadores, o Partido da Causa Operária, por meio do Coletivo Sindical Nacional Causa Operária, lançou uma série de materiais que dão o tom das verdadeiras reivindicações do povo neste momento.

Antes de qualquer coisa, é preciso entender a conjuntura política nacional como sendo absolutamente dependente do golpe de 2016, orquestrado pelo imperialismo para entregar o patrimônio do Brasil aos capitalistas. Ou seja, a principal luta do momento é, irredutivelmente, a luta contra o golpe, contra o imperialismo.

Nesse sentido, a campanha de toda a esquerda deve girar em torno desta luta que, nesse momento, toma forma através da reivindicação de Lula presidente. Essa é uma das principais tarefas deste Primeiro de Maio: lançar a candidatura de Lula nas ruas, com o apoio do povo.

Ao mesmo tempo, tal processo golpista impulsionou a instituição da doutrina neoliberal no País. Ou seja, jogou o povo brasileiro em uma miséria sem precedentes. Logo, é imprescindível que as históricas reivindicações do movimento dos trabalhadores caminhem ao lado da palavra de ordem Lula presidente.

Dentre elas, destacamos uma jornada de 35 horas semanais; reajuste trimestral; reajuste emergencial de 50%; revogação da reforma trabalhista; reforma agrária já; expropriação do latifúndio; não aos despejos; não às privatizações; petróleo 100% estatal; e estatização de todas as empresas privatizadas.

À medida que o regime se fecha, e a inflação chega a níveis astronômicos, fica cada vez mais claro que a única alternativa para os trabalhadores é a mobilização. É preciso seguir o exemplo dos companheiros da CSN que já entenderam que patrão só escuta máquina parada.

Deve ficar claro que, principalmente em meio à crise pela qual o imperialismo passa internacionalmente, a burguesia não irá recuar em seus ataques contra o povo. Muito pelo contrário, a tendência é que a situação piore de forma acentuada e geral, justamente para impedir a volta da esquerda ao poder no país mais importante de toda a América Latina.

A paralisia da esquerda pequeno-burguesa no Brasil já atingiu um patamar há muito insustentável. Caso a situação não mude logo, o futuro é sombrio e incerto. Por isso, assim como foi feito com o ato do Partido da Causa Operária em São Paulo, no Primeiro de Maio de 2021, é preciso sair às ruas de uma vez por todas. E nessa mobilização, as reivindicações do povo devem tomar, ao lado de Lula presidente, a ponta da lança da mobilização.

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