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Interesses econômicos

Na UNESCO, Brasil se abstém em resolução contra a Rússia

A resolução foi aprovada com 33 apoios, 24 abstenções e um voto contrário, o de Moscou. Além do Brasil, todos os países-membros do BRICS se abstiveram

─ Sputnik News ─ Diante das diversas declarações contra Moscou na ONU e em seus derivados órgãos como a UNESCO, Brasília considera que o melhor é se abster para diminuir as tensões visando desencurralar Rússia para não aprofundar a crise.

Adotando um posicionamento diferente dos anteriores no âmbito das recentes votações da ONU sobre a operação militar russa na Ucrânia, o Brasil se absteve em uma resolução contra Rússia analisada pela UNESCO, órgão das Nações Unidas, na quarta-feira (16) segundo o UOL.

No Conselho de Segurança, na Assembleia Geral e no Conselho de Direitos Humanos da organização, o Itamaraty apoiou os projetos apresentados que condenam a operação, mas na votação de ontem (16), a qual denuncia o fato de que “vários edifícios educacionais já foram destruídos ou danificados [na Ucrânia], como o edifício da Universidade Nacional Karazin em Carcóvia”, Brasília se absteve.

A resolução foi aprovada com 33 apoios, 24 abstenções e um voto contrário, o de Moscou. Além do Brasil, todos os países-membros do BRICS (Índia, China, Rússia, África do Sul) também rejeitaram votar a favor ou contra a declaração.

Fontes em Brasília explicaram que a opção por uma abstenção tem como meta criar condições para uma desescalada das tensões, e não encurralar Moscou. A percepção agora seria de que a estratégia de norte-americanos e europeus de promover um cerco diplomático contra a Rússia em todos os organismos internacionais é perigosa e poderá aprofundar a crise, relata a mídia.

Na terça-feira (15), o governo brasileiro rejeitou participar de um projeto na Organização Mundial do Comércio (OMC) que amplia a pressão econômica sobre a Rússia, conforme noticiado.

O intuito do projeto é rebaixar o status comercial russo, dificultando suas transações no mercado. O Ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, criticou a iniciativa na segunda-feira (14) dizendo que a mesma foi “unilateral” e que pecou por não ter sido debatida em um “sistema multilateral de comércio”.

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