Há 10 dias da Copa do Mundo, o imperialismo está atacando os costumes do Catar com a finalidade de realizar uma operação de guerra contra o Oriente Médio. A escalada de notícias contra o Catar vai crescendo.
Pressionado pelo imperialismo, o embaixador do Catar na Copa do Mundo de 2022, ex-jogador Khalid Salman procurou se defender das acusações do imperialismo durante entrevista à emissora alemã ZDF. De acordo com Salman, a orientação sexual é considerada “pecado”. Segundo o embaixador, o Islã considera a homossexualidade um “transtorno mental” e o país não tolerará, que turistas homossexuais, imponham seus costumes. Salman afirmou também, que os LGBTs terão que se adaptar às regras locais.
#Humanrights not to forget. "#Homosexuality is a #mental illness"
— Donato Yaakov Secchi (@doyaksec) November 8, 2022
The statement released on #German TV #ZDF by #Qatar's #WorldCup ambassador Khalid #Salman pic.twitter.com/RlxX47xRk1
Após a explicação de Salman, todo o imperialismo obrigou a FIFA a tomar providências, a fim de garantir que o identitarismo atue. A demagogia identitária não informa os preços dos ingressos, pois só homossexuais ricos vão à Copa. Esses homossexuais ricos não estão nenhum pouco preocupados com sanções a diversos países atrasados, não estão preocupados com a pobreza no Oriente Médio, tampouco com o tráfico de seres humanos que corre solto naquela região.
O imperialismo quer promover a ideologia identitária usando a “ditadura islâmica” no Oriente Médio. Com mais essa medida, a FIFA tem criado transtornos por onde passa, impondo seus padrões arquitetônicos nos estádios e urbanísticos no seu entorno. Desta vez, a FIFA quer impor um novo padrão moral, à força. Já tinham tentado proibir a vuvuzela (instrumento utilizado pelos habitantes na África do Sul) em 2010, agora quer torcedores locais aceitem a lei imperialista como universal. Agora, com a bandeira LGBT, a FIFA quer ser o braço softpower do imperialismo, impondo a bandeira arco-íris. A palavra de ordem é “incluir”, sem incluir, de fato. Muito pelo contrário, “incluir”, como vemos no caso da Copa no Catar, é “impor”.
Por quase todos os países em que a FIFA passa, o resultado é a destruição e a desordem, com ensaios de “revoluções coloridas”, geralmente a reboque de quase todos os eventos realizados por essa entidade. A FIFA, com sede na Suíça, na prática serve apenas para atender aos interesses norte-americanos. Com o caos, os EUA estabelecem seu protocolo para mudanças de regime, além de realizar lavagem de dinheiro com apostas, turismo sexual e abusos de drogas e bebidas.
O que o imperialismo não fala sobre o Catar, é que se trata de um país artificial, um paraíso fiscal transnacional, onde se lava dinheiro todos os dias. Na prática, nenhum país sob controle do imperialismo deixa de ter seus guetos de usos de drogas, tráfico de seres humanos e abusos de todos os tipos. Por entre os arranha-céus, entre os “oásis dos prazeres” sempre ocorre todo tipo de barbaridade sem que as ‘autoridades’ tomem conhecimento.
Por fim, a demagogia da FIFA, em negociar a cultura local, afrontando seus habitantes, não vai tirar o povo pobre do Oriente Médio da miséria, nem elevará o nível de vida para “padrão FIFA”, apenas causará protestos dissonantes, que interessam muito ao “espetáculo” imperialista. Vale tudo! Vale VAR, vale faixa de capitão-gay, vale night, vale tudo, menos futebol. Quem sabe tenhamos um novo “waka waka”, versão identitária para animar a esquerda, enquanto correm drogas, bebidas, prostituição, sem controle aos bilionários. Os deuses do futebol agradecem e os histéricos identitários também.