Desde ontem (27), depois do anúncio feito pelo empresário Elon Musk de que havia comprado a rede social “Twitter”, orgãos de imprensa estão respondendo às declarações do novo propritário, que já demitiu o alto executivo da equipe da rede social e promteu “Liberdade total” para seus usuários.
Nem o CEO Parag Agrawal escapou das demissões seguido por Ned Segal, diretor financeiro, e Vijaya Gadde, chefe de política legal, confiança e segurança da plataforma. A intenção, segundo o jornal “TheGuardian”
demitindo vários dos principais executivos da empresa, incluindo o CEO Parag Agrawal. Ned Segal, diretor financeiro, e Vijaya Gadde, chefe de política legal, confiança e segurança, também foram demitidos.
De acordo com informações publicadas pelo jornal britânico The Guardian, há relatos de que Musk pretendia eliminar quase 75% da equipe como parte do acordo para a compra da rede, porém, retrocedeu por achar o valor do corte muito alto.
O Twitter é uma fonte quente de informações para jornalistas, articulistas, pesquisadores, autores, políticos, famosos e com a declaração de “liberdade irrestrita de expressão” a expectativa dos perfis conservadores são bem pessimistas e emocionadas, o que fez Elon dizer que: “Não será terra de ninguém” para acalmar os ânimos, o que não adiantou muito, pois a nova expectativa é que ele reative o perfil de Donal Trump, e “ajude-o” em sua campanha presidencial.
O fato relevante é que um único homem, milionário, capitalista, agora detém uma das principais fontes de opiniões e ações do planeta nas mãos.
