─ Granma ─ «Cuba é um dos territórios mais importantes do movimento olímpico mundial ao longo de sua história», disse Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional, em mensagem enviada à Assembléia Geral do Comitê Olímpico Cubano (COC).
Na carta, Bach destacou as 15 medalhas conquistadas pela delegação cubana, «apesar da pandemia e com muito esforço».
Durante a nona assembléia da instituição esportiva cubana, foram analisadas as conquistas do ciclo olímpico passado e definidos os desafios para o próximo.
No encontro, liderado por Roberto León Richards, presidente do COC, e Osvaldo Vento, diretor do Inder, ficou claro que durante o evento de verão Tóquio-2020 foram realizadas 43 atividades com líderes e organizações mundiais; Cuba participou em nove dos 18 programas aprovados pelo COI e nos três continentais; 161 cubanos ocupam cargos internacionais; 125 contratos profissionais foram assinados e 57 acordos com comitês olímpicos nacionais permaneceram em vigor.
Por outro lado, destacou-se que o acesso a recursos financeiros foi afetado pelo bloqueio por meio, por exemplo, da suspensão da entrega de financiamento a diversos atletas bolsistas olímpicos.
Para este próximo ciclo, prevalecem os programas de solidariedade olímpica do COI, as comemorações do Dia Olímpico, a participação nas assembleias de ANOC, Panam Sports e Centro Caribe Sports, o combate ao doping, as eleições na maioria das federações nacionais e o apoio à participação nos I Jogos do Caribe.
