Nesta segunda-feira, 05 a candidata a deputada estadual, Lucinha do MST do Partido dos Trabalhadores, denunciou estar sofrendo perseguição por parte da campanha de ACM Neto do União Brasil. Eles peticionam junto ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia para que Lucinha seja proibida de incorporar ao seu nome a sigla do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, mesmo ela sendo integrante e uma das fundadoras do MST.
“Essa é a prova de que ACM Neto e Bolsonaro são unha e carne. Enquanto o governo Bolsonaro persegue o MST e os movimentos sociais no Brasil, ACM Neto acha que ainda vive nos tempos de seu avô e tenta perseguir nossa candidatura. É desse jeito que a Bahia tenta frear o bolsonarismo, elegendo representantes de movimentos sociais e sindicais para lutar pelos trabalhadores no parlamento”, denuncia Lucinha do MST.
“Dediquei minha vida na construção deste movimento, que é um dos maiores movimentos sociais do mundo, meu nome é Lucinha do MST, e nenhum projeto de ditador vai tirar essa identidade de mim”, afirma.
Com certeza isso demosntra o medo da direita oligarca que cerca os candidatos aos governos de Estados onde a câmara sempre foi marjoritariamente de direita, mas nesta eleição tem tudo pra ser diferente. Se eleita, ela com certeza será uma pedra no sapato de ACM.