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Enel deixa funcionários morrerem eletrocutados no Ceará

Essas duas mortes com o intervalo de uma semana mostra o sucateamento e o descaso gerado pela venda da companhia de energia

A empresa enérgica Enel, em menos de um mês, registrou duas mortes de funcionários devido a uma descarga elétrica. O primeiro foi dia 16 de setembro, quando Antônio Carlos de Souza, de 29 anos, morreu eletrocutado. O outro foi o eletricista Danilo José de Alencar, de 32 anos, que também morreu eletrocutado.

Ambos estavam em serviço com outros funcionários que também tiveram ferimentos, isso mostra que a Enel não fornece as devidas condições de trabalho a seus funcionários, pois trabalham em condições de alto risco de vida. è preciso ter os equipamentos de proteção e todos os protocolos de segurança, pois o risco de morte é altíssimo em um acidente.

A Enel, antiga Companhia Energética de Goiás (Celg), foi vendida, em 2017, no governo ilegítimo de Michel Temer. A empresa privatizada tem gerado diversos problemas desde o desabastecimento de energia elétrica até mortes entre os funcionários.

Essas duas mortes com o intervalo de uma semana mostra o sucateamento e o descaso gerado pela venda da companhia de energia.

O regime golpista que se instalou no país após 2016, e hoje comandado por Bolsonaro, veio para vender o País, para salvar o capitalismo que agoniza. O objetivo é vender todas as estatais e por consequência sucatear os serviços, como está acontecendo em vários estados.

O setor energético é estratégico no País, já privatizaram em alguns estados (como no Ceará e em São Paulo) um dos setores mais importantes do País, entregando para os vampiros internacionais, o que leva ao aumento das contas, à piora nos serviços e a destruição dos direitos de seus funcionários.

Diante das mortes e, claro, da eminência de mais acidentes devido ao sucateamento dos serviços e aumento da carga de trabalho e a falta de funcionários suficientes, é preciso organizar a reação, é preciso radicalizar, reabrir definitivamente os sindicatos e sair às ruas, organizar assembleias e ocupar as empresas ameaçadas de privatização, pois motivos não faltam para mostrar com a privatização gera a miséria dos trabalhadores.

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