No dia 7 de fevereiro, o Ministério da Educação (MEC), comandado pelo golpista Milton Ribeiro, enviou um ofício a dirigentes da rede de Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) pedindo que fossem tomadas “providências” com o intuito de “prevenir e punir atos político-partidários nas instituições públicas federais de ensino”. O ofício foi baseado em recomendações de 2019 do procurador-chefe da República em Goiás, Ailton Benedito de Souza, que se autodeclara um “conservador”.