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Mortes ultrapassam 200

Ataques de Israel contra Palestina deixam 58 mil refugiados

Carnificina de Israel contra Palestina gera massacre histórico

Por Brasil de Fato

Os ataques de Israel contra a Palestina não diminuem, apesar das denúncias internacionais. Desde o dia 7 de maio já somam 212 falecidos, incluindo 61 crianças, cerca de 1,5 mil feridos e 58 mil refugiados, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).

Do total, 42 mil estão albergados em 50 escolas de Gaza. Segundo o exército israelense, nas últimas 24h o país bombardeou 65 objetivos na Palestina com 110 mísseis, disparados de 62 aviões militares. 

Entre os objetivos estariam cinco sedes do movimento de resistência palestina Hamás. O ministro da Defesa de Israel, Benny Gantz afirma que as bombas são uma resposta aos foguetes e pedras lançadas pelo Hamás contra civis.

“Nossos objetivos são unicamente desmontar sua infraestrutura terrorista para proteger nossa gente”, declarou. 


Palestinos ocupam as ruas de Jerusalém nesta terça-feira (18) para denunciar ataques de Israel / Agência Wafa

O ministério de Saúde palestino informou que sua sede foi atacada, assim como uma clínica no bairro Al-Rimal e a sede da Cruz Vermelha. Além disso, uma das explosões destruiu o principal laboratório de exames de covid-19 na Faixa de Gaza, a maior biblioteca pública da cidade e um orfanato.

“É uma flagrante violação dos estatutos, costumes e dos quatro convênios de Genebra, uma violação ao direito dos médicos e ao trabalho humanitário reconhecido internacionalmente”, afirmou o secretário-geral da Cruz Vermelha de Qatar, Ali bin Hasan Al-Hammadi.


A maior biblioteca da Faixa de Gaza foi um dos prédios destruídos pelas bombas de Israel / Agência Wafa

“A comunidade internacional deve responsabilizar a ocupação por seus crimes hediondos e contínuos contra equipes médicas e instituições de saúde”, concordou Yousef Abu al-Rish, subsecretário de saúde em Gaza.

O funcionário palestino ainda apelou por ajuda humanitária para manter o abastecimento de medicamentos básicos e equipamentos de proteção individual à equipe médica na região. 

Nos últimos dias, o Conselho de Segurança da ONU debateu uma terceira proposta de resolução do conflito na fronteira entre Israel e Palestina, enviada pela China, Tunísia e Noruega. Todos os textos redatados até o momento foram negados por voto contrário dos Estados Unidos. 

A última proposta incluía a evacuação de Jerusalém e uma solução pacífica acordada entre ambos Estados-nação. O governo chinês denunciou a postura intransigente de Washington e seu apoio à manutenção da guerra. 

Em Jerusalém, vídeos publicados em redes sociais mostram o exército israelense agredindo jornalistas que cobrem a situação. 

Nesta terça-feira (18), milhares de palestinos ocuparam as ruas de Jerusalém ocidental para impedir o desalojamento forçado de palestinos da região e denunciar a violência contra seus compatriotas. O ato foi acompanhado pelo Comitê de Acompanhamento Árabe em Israel, que organiza cerca de 20% da população árabe em território israelense. 

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