Após destituir da presidência Romildo Rolim, que estava no cargo desde 2017, na última segunda (01), com a indicação de Alexandre Borges Cabral, o qual tomou posse na terça (02), o governo Bolsonaro decidiu exonerar o indicado, menos de 24 horas depois de sua posse.
A exoneração veio após terem sido tornados públicos processos que Cabral responde, principalmente, uma investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre irregularidades durante a sua gestão na Casa da Moeda em 2018.
A indicação foi fruto de negociação do governo Bolsonaro com partidos do Centrão, principalmente o PL (Partido Liberal) com o objetivo de aumentar a base de apoio do governo e foi avalizado por Paulo Guedes.
É claro que, toda essa negociata, gera prejuízos à administração da empresa e insegurança nos funcionários que não sabem qual a próxima “aventura” do governo na empresa.