Bannon teria anunciado Eduardo Bolsonaro como líder sul-americano do movimento em fevereiro de 2019, onde, à época, o filho de Bolsonaro teria dito ao jornal Folha de S. Paulo que estava “muito orgulhoso” com o convite.

“Trabalharemos com Bannon para resgatar a soberania de forças progressistas, globalistas e elitistas e para expandir o nacionalismo de bom senso para todos os cidadãos latino-americanos”, afirmou Eduardo em fevereiro de 2019.

Estas informações, além de serem preocupantes para todo o movimento operário nas Américas, devem ser denunciados para demonstrar como trabalha a extrema-direita em seus movimentos golpistas e de organização de milícias paramilitares sob o comando do imperialismo.