O ato de 1° de Maio do Partido da Causa Operária foi marcado por uma presença de militantes de todo país, além de uma discussão séria da situação crítica dos trabalhadores durante a crise do coronavírus e a constituição de uma política independente e revolucionária à espoliação da burguesia.
Além de ser um ato de uma dura oposição ao “ato unificado” da esquerda com os maiores algozes da população pobre e trabalhadora, os assassinos políticos da direita representantes diretos da burguesia e do imperialismo.
Mostrando a adesão e a necessidade imediata da mobilização, compareceram companheiros de todo país. Representantes do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Goiás, Brasília, e outros, incluindo companheiros internacionais representantes da Alemanha e também do Haiti.
Houve a presença de companheiros de todos os Conselhos Populares formados até então, como o de Curitiba, do bairro Boqueirão/Alto Boqueirão, De São Félix do Caribe, no interior da Bahia, de Ribeirão Fresco, bairro de Blumenau em Santa Catarina, e também de São Paulo, do Conselho Popular Vargem Grande.
O ato foi um sucesso e mostrou a necessidade de se opor veementemente a burguesia e mobilizar os trabalhadores, para lutar por suas reivindicações e o poder político rumo ao socialismo.