Na última sexta-feira, 15 de fevereiro, dois dias depois da enorme assembleia dos servidores públicos, os mesmos, ainda mais mobilizados depois que o prefeito aliado do golpe de Estado, Bruno Covas do PSDB anunciou um dia antes (14), o corte do ponto dos servidores que estão em greve, passando por cima da constituição federal mais de 15 mil servidores participaram de manifestação unificada do funcionalismo em frente à Prefeitura, pela revogação da Lei nº 17.020/2018, que aumenta o desconto previdenciário de 11% para 14%, e cria a Sampaprev.
Além disso, o prefeito, que junto aos vereadores mercenários haviam aprovado a reforma, um dia depois do Natal, com alegações de que tal ataque impediria aumentos nas passagens de ônibus e IPTU, como é normal de quem procura fazer o povo de idiota, aumentou as passagens do transporte coletivo e o IPTU da cidade para a parcela mais sofrida da população.
A disposição dos servidores paulistanos é clara no sentido da luta, também contra a reforma do fascista Jair Bolsonaro, que aplica 40 anos de contribuição, com idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos de idade para os homens. Sendo ainda outra intenção golpista atacar o fim da estabilidade do funcionalismo.
Não pode haver nenhum recuo direções do movimento, do Fórum das Entidades.
A mobilização do funcionalismo tem que continuar a ser unitária e junto à população, com o fortalecimento dos comandos de base com dezenas de servidores em cada região organizando panfletagens, atos regionais, passeatas, colagens de cartazes e colocação de faixas pela cidade denunciando diretamente Bruno Covas inimigo do funcionalismo e da população.
É preciso parar a cidade nos atos centrais em frente à Prefeitura, a partir desta terça feira, 19 de fevereiro, com milhares de manifestantes, seguido de passeata até o centro econômico de São Paulo, a Avenida Paulista, chamando o “Fora Covas!”, inimigo do povo e do funcionalismo.