Na segunda-feira (21), o Hesbolá realizou um ataque com foguetes contra uma base de inteligência militar israelense nos subúrbios da cidade de Telavive. O partido anunciou que o ataque de retaliação foi contra a Base Glilot, pertencente à Unidade 8200 de inteligência militar do regime.
O ataque ocorreu “como parte da série de operações Khaibar e em resposta às agressões e massacres cometidos pelo inimigo sionista”, declarou o comunicado. O Hesbolá definiram o codinome da operação como “estamos ao seu serviço, ó Nasrallah”.
Também nesta segunda-feira, os combatentes do Hesbolá bombardearam os assentamentos de Carmiel e Maalot-Tarshiha, além do acampamento militar israelense 100, ao norte da área de Aielet Hashahar, com salvas de foguetes.
Mais cedo, a imprensa israelense informou que centenas de trabalhadores no porto de Haifa, em territórios ocupados, receberam mensagens de texto em árabe afirmando que trabalhavam em um local que poderia ser alvo de mísseis da resistência.
No sul do Líbano, combatentes da resistência dispararam projéteis de artilharia contra tropas israelenses que avançavam na travessia de Quifar Quila, atacaram uma reunião das tropas perto da cidade de Aita al-Shaab com uma barragem de foguetes e realizaram três ataques de retaliação contra um grupo de forças na periferia leste da cidade de Marcaba.