Os banqueiros golpistas do Itaú/Unibanco, utilizando da portaria nº 617, de 24 de junho de 2019 (Programa de Revisão de Benefícios por Incapacidade), do também golpista/ilegítimo governo, Bolsonaro, capacho dos banqueiros nacionais e internacionais, e estão demitindo em massa trabalhadores que foram afastados por motivo de doenças ocupacionais.
O modus operandi dos fascistas do Banco Itaú é de perseguir os trabalhadores com problemas de saúde, sejam aqueles que adquirem doenças ocasionadas por motivos laborais, sejam aqueles que adquiram outras doenças, só que agora com mais um componente de ataque a classe trabalhadores: a e que “legaliza” as demissões através de medidas do governo dos banqueiros e grandes capitalistas.
No Itaú, assim que termina o prazo de estabilidade do trabalhador afastado por doença, o banco vem demitindo, sem dó nem piedade, aqueles que retornaram ao trabalho; “Pensei que fosse voltar ao trabalho, mas, quando cheguei lá, era para assinar minha demissão, não assinei. Acreditei que seria realocada”, declara uma bancária que prefere não se identificar. (site Fetec/Cut 24/7/19)
As demissões fazem parte da ofensiva dos banqueiros contra a classe trabalhadora que visa única e exclusivamente aumentar a superexploração dos trabalhadores, passando por cima, inclusive, dos seus direitos, na busca desenfreada pelo lucro, e contam, para isso, com o seu governo ilegítimo, Bolsonaro.
Os trabalhadores não devem aceitar mais esse ataque dos banqueiros golpistas. É necessário organizar, imediatamente, uma reação à ofensiva dos patrões contra os direitos e conquistas dos trabalhadores que se intensificaram com o golpe de Estado.