No domingo (15) diversos Comitês Nacional de Luta Contra o Golpe, que contou com membros de diversas cidades, Estados e Municípios do país, debateram inúmeras propostas práticas para avançar no processo de derrubada do governo Fascista do ilegítimo Jair Bolsonaro, dentre elas, foi exaustivamente debatido sobre o papel da Policia Militar, na 2ª conferência Nacional A Aberta dos Comitês de Luta Contra o Golpe, ocorrido na Capital de São Paulo.
Foram levantados por praticamente todos os grupos de discussão esse tema e apresentados vários exemplos, tais como os inúmeros assassinatos diários no Rio de Janeiro, diretamente ligados ao governador fascista Wilson Wetzel, o sanguinário que atira na população até de Helicóptero, mostrando através das estatísticas “oficiais” números que, mesmo que fossem poucos, já denotariam a brutalidade da ação da Policia Militar (PM).
São Paulo, outro estado onde a carnificina é de assustar, governado pelo fascista João Doria Jr., onde recentemente ocorreu a morte de nove jovens, na chacina da favela de Paraisópolis.
De acordo com dados oficiais, em 2018 foram mortos mais de seis mil pessoas pelas mãos da polícia no pais, neste ano, em apenas 10 meses esse número já foi superado, deve-se ressaltar que esses órgãos de repressão destroem por ano uma quantidade de jovens e negros correspondentes a mais de um município com cinco mil habitantes.
Em 10 anos, a máquina de guerra contra a população negra e pobre dizimou 200 mil pessoas.
Debateu-se também de, em oposição à proposta reacionária da direita e de setores da esquerda burguesa e pequeno burguesa de reforçar o aparato repressivo ou da sua “reforma” por meio de propostas de desmilitarização etc. que buscam apenas dar uma cobertura de aparência democrática ao massacre povo, que é a de:
Defender polícias municipais, controladas pelas entidades populares, com cargos de chefia e comando escolhidos e destituíveis por meio do voto da população, em cada comunidade.
É preciso defender policiais municipais, controladas pelas entidades populares, com cargos de chefia e comando escolhidos e destituíveis por meio do voto da população, em cada Comunidade.
Problema da segurança é o combate à pobreza e não o aumento do aparato da segurança
Dissolução do exército permanente e formação de milícias populares
Treinamento militar para todo o povo (direito da população)
Todos os comitês devem confeccionar uma faixa “FIM DA PM”