Em repúdio ao terrorismo de Estado efetivado por Israel nesses últimos meses contra os palestinos, em que centenas de palestinos foram assassinados e outros milhares feridos, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, expulsou um embaixador israelenses do país. Há alguns meses atrás, o presidente já havia denunciado Israel, afirmando que eles são os verdadeiros terroristas. A ação da Turquia foi respondida pelo Estado sionista com a expulsão do cônsul Turco do país.
Em relação à isso, Erdogan precisa ser elogiado. O que ele fez foi o mínimo que poderia ser feito contra o nazismo orquestrado pelo Estado de Israel, que mantém uma política de exploração do povo palestino desde que o a Palestina foi invadida pelo imperialismo, com a decisão da ONU no pós guerra, que concentrou milhares de palestinos em guetos sem as menores infraestrutura para uma boa vida, além de ter criado milhares de refugiados ao longo dos anos.
A esquerda deve exigir a total extinção do Estado de Israel. Deve-se lembrar que até então, quando o imperialismo não tinha criado esse artifício para controlar o Oriente Médio, judeus e palestinos viviam em um mesmo estado. Em grande parte o conflito entre os dois povos foi estimulado pelos próprios americanos que criaram uma base militar altamente armada, com a desculpa de defesa dos judeus, que na época foi propícia diante da perseguição que estes sofreram durante o nazismo.