Educadores
Na última sexta-feira (19), o governo enviou uma nova proposta para encerrar a greve de professores e técnicos administrativos que atuam em instituições federais de ensino
É hora de unificar na luta todo o funcionalismo federal, junto com os servidores da universidades, contra a política de congelamento que a direita tenta impor.
Os trabalhadores reivindicam a reestruturação de suas carreiras, a recomposição salarial e orçamentária e a revogação de medidas aprovadas nos governos de Temer e Bolsonaro
UFPR e UTFPR param, unindo-se a quase 300 campi de Institutos Federais paralisados em todo o País, que lutam contra o arrocho
No último mês, diversas categorias de trabalhadores do setor da educação aderiram a uma greve geral e outras já aprovaram indicativos de greve
A paralisação foi tirada em assembleia pelo Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe)
Professores do Colégio Militar de Campo Grande também aderirão à paralisação a partir do dia 3 de abril
Categoria, que já sofreu dois cortes salariais durante a greve, reivindicam 22% de reajuste
O prefeito Rogério Cruz (Republicanos), por sua vez, caluniou a greve, afirmando que “eles [a categoria] não querem abrir uma negociação sadia”
Justiça da capital mineira impõe multa contra greve dos trabalhadores da educação, mas sindicato da categoria decide não recuar.
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