
Carla Dórea Bartz
Jornalista, com 30 anos de experiência (boa parte deles em comunicação corporativa). Graduada em Letras e doutora pela USP. Filiou-se ao PCO em 2022.
Filme dirigido por Alberto Cavalcanti traduz o teatro épico de Brecht para o cinema e radicaliza a crítica social por meio da linguagem audiovisual
De Chaplin a Megalópolis, o cinema reflete o impasse histórico do capitalismo e revela, ainda que de forma fragmentada, o esgotamento de um sistema em colapso
Filme discute a forma da representação do ponto de vista do explorado
“Cidadão Kane” continua atual porque revela como o exercício do poder no capitalismo é apenas a capacidade de comprar coisas indefinidamente
Assistir à série hoje é, portanto, um ato de resistência simbólica diante do revisionismo histórico que marca a influência imperialista no mundo hoje
Chaplin evidencia os limites da emancipação feminina dentro da sociedade capitalista
Filme é metáfora de alienação política e social
Não é possível ter dúvidas de que os três filmes retratam o Conde Drácula, ou Orlok, como um parasita por causa da sua classe social
O filme que emociona os esquerdistas não passa de mais uma peça de propaganda identitária
O enredo é, claramente, uma adaptação para o contexto brasileiro do clássico norte-americano The Postman Always Rings Twice, peça de James M. Cain
Com humor e lirismo, Chaplin mostra a impossibilidade da conciliação de classes
Como uma comédia muda de 1925 revela a engrenagem capitalista
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