
Antônio Vicente Pietroforte
Professor Titular da USP (Universidade de São Paulo). Possui graduação em Letras pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Linguística pela Universidade de São Paulo (1997) e doutorado em Linguística pela Universidade de São Paulo (2001).
Para Dylan Dog, entre os piores pesadelos estão a censura e as arbitrariedades do poder judiciário.
Os substantivos não implicam simplesmente relações entre palavras e coisas.
Composto nos anos 1970, o “Hino de Duran”, de Chico Buarque, permanece retrato fiel do poder judiciário sustentado pela burguesia.
Brasil sempre foi notável por suas liberdades sexuais e seria lamentável não permanecer assim.
Na indeterminação do sujeito, o autor da ação aparece sem ser identificado com precisão.
Há diferenças entre a literatura escrita por mulheres e a literatura escrita pelos homens?
Thiago Souto articula música, astronomia e artes plásticas em Mikrokosmos, sua HQ de 2014.
Quem não se lembra desta pergunta: qual é o correto, “vende-se casas” ou “vendem-se casas”?
No país das melhores batucadas do mundo, o percussionista Djalma Corrêa, falecido no dia 8 de dezembro, merece ser constantemente lembrado.
Mais da metade da população brasileira é negra, consequentemente, a presença de escritores negros é constante na nossa literatura.
O filme “A cor do seu destino”, de 1986, mostra o quê e em quem jogar coisas em sinal de protesto.
Em seus quadrinhos, L. Irrthum revela talento singular para o humor, articulando o sublime e o grotesco por meio dos traços.
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