Desde a ação revolucionária do Hamas em 7 de outubro de 2023, com a deflagração da operação Dilúvio de al-Aqsa, o sionismo lançou uma ofensiva contra todos os apoiadores da luta do povo palestino. Essa ofensiva tem como principal aspecto a denúncia do “antissemitismo”, que significa acusar os opositores do Estado nazista de “Israel” de antissemitas por qualquer crítica contra a ocupação e contra a ideologia israelenses.
Fazendo parte dessa campanha, a Federação Israelita de São Paulo, desde o 7 de outubro, organizou um grupo de trabalho para atuar em escolas particulares da cidade com o pretexto de combater o antissemitismo.
Segundo a organização sionista, ela já foi acionada por cinco unidades da capital paulista. O objetivo da intervenção é não só doutrinar os alunos para fazê-los acreditar que a vítima é “Israel”, e não a Palestina; como também punir e reprimir aqueles que são acusados de antissemitismo.