O ato do Dia Internacional da Mulher Trabalhadora em São Paulo, na última sexta-feira (8), foi marcado pela censura da esquerda pequeno-burguesa às militantes do Partido da Causa Operária (PCO), que culminou nessas organizações chamando a polícia militar para deter o protesto das manifestantes contra a arbitrariedade. Este Diário e demais órgãos de imprensa da causa operária noticiaram e analisaram o caso, mostrando que esse comportamento é típico da burguesia e não do movimento popular. Quem chama a polícia para enfrentar manifestantes de esquerda são os lacaios dos patrões contra os trabalhadores. Um dado, porém, revela ainda mais profundamente o alinhamento desses setores da esquerda com a parcela mais reacionária da burguesia mundial, o imperialismo.
No X (ex-Twitter), as imagens que circulam para atacar o Partido são todas provenientes do portal Ponte Jornalismo, um órgão de imprensa na internet, supostamente de esquerda. Foi esse jornal quem fez a principal cobertura do acontecimento na tentativa de culpar as integrantes do PCO pela confusão. No entanto, uma rápida pesquisa no site oficial do Ponte Jornalismo mostra que ele não se sustenta com o apoio de seus leitores ou financiamento de organizações populares. Assim como outras organizações infiltradas na esquerda denunciadas neste Diário, o Ponte Jornalismo se mantém por conta de recursos oriundos principalmente de três importantes entidades: a Open Society Foundations, pertencente ao bilionário sionista George Soros, famoso por destruir economias de países inteiros para aumentar a dominação imperialista; a Google e a Meta (grupo dono do Facebook, do também bilionário sionista Mark Zuckerberg), que com mais meia dúzia de empresas formam o cartel que controla a internet mundial. A informação está disponível no site oficial do órgão de imprensa.
Este Diário publicou no dia 9 de março, após os acontecimentos, matéria intitulada A frente única da esquerda pequeno-burguesa com a PM de São Paulo. Agora, porém, podemos incluir nessa frente o próprio Departamento de Estado dos EUA, que atua utilizando-se de fundações como a Open Society e empresas como Google e Meta para intervir na política de outros países e manter sua dominação, como amplamente denunciado neste Diário.
Ademais, está incluso o sionismo nessa frente única. Os três principais financiadores do Ponte Jornalismo também estão entre os principais apoiadores do Estado de “Israel”. Essa relação ajudaria a explicar porque o Ponte Jornalismo tem problemas com o PCO e porque saudou a censura às militantes do Partido, que iriam defender as mulheres palestinas em sua intervenção. O Partido tem se notabilizado por ser a principal voz em defesa da luta dos palestinos no Brasil, contra o massacre brutal perpetrado por “Israel” e pelo imperialismo. Os patrocinadores do Ponte Jornalismo estão do lado do massacre.