A polícia da Alemanha invadiu 54 locais em diversos pontos do país por conta de suspeitas de que uma mesquita, sediada em Hamburgo, e outro locais estariam promovendo “a ideologia do Hesbolá” além de possivelmente apoiar atividades do partido libanês no país.
O principal alvo da operação foi o Centro Islâmico de Hamburgo. O governo alemão afirmou que as atividades do grupo visam difundir o “conceito revolucionário” do líder do Irã, o aiatolá Ali Khamenei.
“As nossas medidas mostram que temos a cena islâmica em nossa mira. Quero dizer muito claramente que estamos agindo contra o extremismo islâmico; não estamos agindo contra uma religião ou outro Estado. Mas é igualmente claro que não toleramos aqui qualquer propaganda islâmica [ou] agitação antissemita e anti-Israel”, disse a ministra do Interior, Nancy Faeser, nesta quinta-feira (16).
A pasta também declarou que as autoridades querem banir a mesquita, aferindo a viabilidade disso ao mesmo tempo em que analisam o material apreendido durante as buscas. No mês passado, o Centro Islâmico de Hamburgo emitiu um comunicado dizendo que “condena todas as formas de violência e extremismo e sempre defendeu a paz, a tolerância e o diálogo inter-religioso”.
Além disso, a Promotoria Federal da Alemanha afirmou que cerca de 20 locais na região da Hannover foram revistados também na quarta-feira (16) em uma investigação de cinco supostos membros do Hesbolá.
O caso é parecido com o que está ocorrendo no Brasil neste momento, onde a Polícia Federal prendeu pessoas supostamente ligadas ao grupo libanês. Foi revelado, porém, que um dos presos é, na verdade, um cantor de pagode. Fato que demonstra a farsa que é a operação da política no Brasil em conluio com o Mossad, serviço de inteligência de Israel.