A falácia da ecologia tão estimulada pelo imperialismo chegou a cansar até mesmo Greta Thumberg, ativista mirim criada e financiada por eles mesmos para envolver o movimento de juventude na demagogia ecológica imperialista.
Para quem não lembra, Greta Thumberg começou sua fama aos 12 anos como uma jovem que defendia de forma ferrenha e dura as questões ambientais, impulsionada e financiada pelo imperialismo. Thumberg defendia a pauta demagógica da ecologia como uma jovem criança que defendia as gerações futuras, deixando assim a ideia de que a questão do meio ambiente é uma pauta real e urgente da juventude mundial.
Passado sua moda entre os jovens de classe média e frustradas as tentativas do imperialismo de colocá-la como grande defensora do meio ambiente, até mesmo Greta, a cria do imperialismo, passou a tratar a COP como um, segunda ela mesma “bla bla bla”. Greta, no fim das contas, não foi ao evento.
De qualquer forma, o imperialismo aprofunda sua política de corrupção da juventude, usando como já de costume a demagogia ecológica, colocando jovens de países atrasados para atacarem suas próprias nacionalidades, e, como o interesse principal é a Amazônia, os representantes dessa política demagógica são jovens brasileiros, se valendo particularmente da eleição de Lula.
Nesta conferência em especial foi feito um esforço ainda maior por parte de ONGs e outras organizações (que são braços do imperialismo nos países atrasados) para mandar uma quantidade grande de jovens brasileiros para a conferência, estimulados inclusive por um setor da própria esquerda que se aproveitou da eleição de Lula e sua campanha ambientalista durante o período eleitoral.
Jovens esses influenciados por essa política imperialista, se posicionaram de forma a atacar o Brasil e pedir intervenção estrangeira para supostamente “frear a degradação do meio ambiente” e em especial da Amazônia. É colocado para setores da juventude sistematicamente que a sua pauta mais urgente agora é o ambientalismo, e que a ONU e esse países imperialistas não são um mau, mas sim os setores mais conscientes nesta “luta”.
Porém, nunca se viu a ONU colocar de fato as questões essenciais da juventude, como pauta de discussões de congressos ou reuniões, como, por exemplo, o desemprego em massa da juventude ou o sucateamento do ensino nos países atrasados, inclusive no próprio Brasil.
O empirismo procura converter os setor mais potencialmente revolucionário, que é a juventude, para um movimento que atenda seus interesses imperialistas, lutando por exemplo de forma ingênua para a entrega da Amazônia ao imperialismo sob a ilusão de que estaria defendendo a ecologia, a humanidade e as futuras gerações, usando assim o setor mais determinado, para, de maneira canalha, servir aos seus próprios interesses, se aproveitando da despolitização também promovida pelo imperialismo da juventude