A pretensa “líder” sem teto, Carmen Silva, se desfiliou hoje (18) do Partido dos Trabalhadores. Ela está de saída e já tem um novo partido: o PSB, ao qual irá se filiar no mesmo evento que Geraldo Alckmin, na próxima quarta-feira (23) em Brasília.
Segundo a Folha de S.Paulo, ela poderá se candidatar a algum cargo nas eleições deste ano.
Desta forma, Carmen Silva comprova de uma vez por todas que não passa de uma pseudoliderança “fake”, fabricada ou comprada pela direita (particularmente, pelo PSDB) que se passava por militante de esquerda.
Em julho do ano passado, quando militantes do PCO, do PT e independentes de esquerda reagiram às provocações de bate-paus do PSDB infiltrados no ato pelo Fora Bolsonaro na Avenida Paulista, Carmen Silva partiu para cima da esquerda, junto com pessoas supostamente de seu “Movimento dos Sem Teto do Centro” (MSTC), a fim de proteger os elementos fascistas do PSDB.
O jornalismo mentiroso, criminoso e nazista de Renato Rovai
Alguns dias após o choque, ela foi à Revista Fórum, em uma entrevista com seu editor, Renato Rovai, exclusivamente para mentir e caluniar o PCO, acusando o partido de “roubar celular” de membros do MSTC. Disse ela que teria vídeos que comprovariam a ação, mas nunca os exibiu. Rovai, que já vinha atacando o partido de maneira rasteira e delinquente, perdeu a cabeça na entrevista e acusou os militantes do PCO de “vagabundos”, “agressores” e “vândalos”. “Tem que botar a polícia pra cima deles”, gritou o pseudojornalista.
Ficava claro que se tratava de uma operação para tentar expulsar o PCO dos atos Fora Bolsonaro a fim de permitir a infiltração do PSDB e da direita, uma vez que o Partido era o único que se colocava diretamente contra essa infiltração.
Carmen Silva tem relações com Guilherme Boulos, líder do PSOL e do MTST, tendo feito campanha aberta por sua candidatura à prefeitura de São Paulo em 2020, ainda durante o 1° turno, quando seu partido (o PT) ainda tinha um candidato (Jilmar Tatto).
Boulos foi um dos personagens que encabeçaram a campanha nos bastidores e nas articulações para permitir a infiltração do PSDB e da direita nos atos, desde 2020, quando desmanchou manifestações de torcidas organizadas contra o bolsonarismo e abriu caminho para a direita tomar conta da Avenida Paulista, em acordo com a PM e o Governo Doria.
A farsa de Carmen Silva, Rovai e Boulos está desmontada. Carmen Silva comprova que eles estão no bolso de Alckmin e do PS(D)B.
