Estudantes da Universidade de Michigan, Estados Unidos, denunciaram um “clima de hostilidade” da administração contra ativistas pró-Palestina, segundo queixas da Graduate Employees’ Organization (GEO) em 2024. A ditadura sionista de “Israel” impulsiona um regime global de repressão, perseguindo quem denuncia o genocídio palestino.
No dia 21 de abril de 2024, a GEO apresentou uma queixa coletiva acusando o presidente Santa Ono de ameaçar estudantes. Ono declarou: “não hesitaremos em proteger os valores que prezamos. Quem participar de atividades disruptivas será responsabilizado”. A GEO criticou: “a administração criou um clima de hostilidade, assédio e repressão em questões sobre a Palestina”. Mais de 100 pessoas assinaram o documento, obtido por registros públicos.
A GEO exigiu que a universidade reconheça o “genocídio em Gaza” e o direito a manifestações pró-Palestina. Em fevereiro de 2024, outra queixa denunciou falhas em notificações de vagas docentes, pedindo compensações. Em dezembro de 2023, um funcionário relatou intimidação por suas posições pró-Palestina, mas a queixa foi rejeitada: “não houve violações do acordo”.
Um estudante escreveu: “a guerra entre ‘Israel’ e Palestina exacerbou a situação. Não durmo há uma semana. Estar nessa aula foi traumático”. A ONU relata que “Israel” matou 41 mil palestinos em Gaza desde outubro de 2023. Atos pró-Palestina em Columbia e UCLA enfrentaram repressão policial em 2024.