Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, resolveu avisar a “Israel” para não matar tantos civis inocentes em seus ataques brutais e covardes na faixa de Gaza. Ao lado do rei da Jordânia, Abdullah, na Casa Branca, nesta segunda feira, o fofo democrata “Genocide Biden” disse: “Uma operação militar significativa em Rafah, não deve ocorrer sem um plano confiável para garantir a segurança e todo apoio a mais de um milhão de refugiados que se encontram na cidade.” O cuidado de Biden com os palestinos é comovente.
Já as autoridades de “Israel” justificam os ataques brutais a Rafá afirmando que os militantes do Hamas estariam escondidos ali. Apesar do número macabro de mais de 28.000 mil civis mortos, mais de 65.000 feridos e mutilados, a maioria de mulheres e crianças, desde a operação al-Aqsa, em 7 de outubro de 2023, as autoridades de “Israel” têm a cara de pau, o supremo cinismo, de afirmar que as forças armadas sionistas fazem tudo o que podem para evitar as perdas entre os civis na Faixa de Gaza!
Desde dezembro de 2023 “Israel” já realizou quatro ataques a Rafah:
Em 12 de dezembro atacaram duas casas da família Harb, no bairro de al-Zuhour, matando 25 civis, incluindo 10 crianças.
No dia 14 de dezembro, em outro massacre, “Israel” bombardeou a casa do Dr. Abdallah Shehada, no bairro Brazil, matando 30 pessoas, entre elas, 11 crianças.
Em 19 de dezembro: mais um ataque israelense à casa da família Zu rub, no oeste de Rafah, matando 22 pessoas, dentre as quais 11 crianças.
Já em 9 de janeiro, “Israel” realizou mais um ataque, desta vez no bairro de Tal as-Sultan, à casa da família Nofa, onde 18 pessoas foram assassinadas, entre elas 10 crianças.
Segundo a organização Anistia Internacional, nos quatro ataques recentes das forças de “Israel” em Rafá, no sul de Gaza, pelo menos 95 pessoas foram assassinadas, incluindo 45 crianças. Entre as vítimas da brutalidade sionista está uma menina recém nascida, cujo nascimento não foi possível registrar.
As investigações da organização não encontraram nenhum alvo militar no local dos bombardeios que pudessem justificar a sua escala e a sua brutalidade. Em 19 de janeiro, a Anistia também enviou a “Israel” um questionário sobre os ataques a Rafá, mas até 30 de janeiro, não houve resposta.
Massacres em Rafá ocorrem desde 2014
Em agosto de 2014 “Israel” realizou ataques aéreos e por terra, durante quatro dias seguidos em Rafah, assassinando 135 civis, entre eles 75 crianças. Os ataques foram uma vingança raivosa e covarde contra o suposto assassinato de um soldado israelense, o tenente Hadar Goldin, declarado morto em 2 de agosto. Na época, a Anistia Internacional acusou “Israel” de bombardear intensamente áreas residenciais, desprezando a vida dos civis, o que configura um crime de guerra.
