Depois de desmascaradas como sendo mentiras, as informações divulgadas por “Israel”, após a Operação Dilúvio de Al Aqsa, em 7 de outubro de 2023, mentiras essas endossadas sem questionamento por toda a imprensa burguesa, a dura, a insuportável realidade dos fatos, vem à tona.
Os famosos 40 bebês israelenses decapitados em 7 de outubro pela resistência palestina nunca existiram. Os horrendos estupros em massa realizados pelo Hamas durante a Operação Dilúvio de Al Aqsa foram inventados pela imaginação doentia e projetiva das autoridades de “Israel”.
Ninguém em sã consciência, entretanto, pode desmentir o fato de que o exército sionista já assassinou mais de 16 mil crianças palestinas desde 7 de outubro do ano passado, além de haverem ferido e mutilado um número semelhante de crianças. Todos os dias “Israel” mata mulheres, crianças, idosos e homens palestinos, com bombas, tiros ou de fome.
Agora aparece a verdade também sobre os estupros recorrentes contra homens e mulheres palestinos cometidos pelo auto proclamado “exército mais moral do mundo”, o tenebroso exército de “Israel”. Investigadores independentes, relatórios da ONU e outras fontes indicam que a orientação para a violência e o abuso sexual contra os prisioneiros palestinos emana da hierarquia superior das Forças Armadas israelenses e do comando político de “Israel”. As provas de violência sexual em massa contra os palestinos só aumentam, à medida que o tempo passa e as investigações se sucedem.
A barbárie sexual israelense contra os palestinos vem já de longa data. O documentário “Tantura”, de 2022, mostra antigos membros das milícias fascistas sionistas, já idosos, admitindo entre risos, que houve diversos casos de violações contra as mulheres palestinas durante a Nakba, a grande catástrofe que foi a invasão e ocupação dos sionistas das terras e cidades palestinas. Nada de novo sob o sol da Palestina.
Durante a Intifada os soldados da ocupação israelense em Ramalá tomaram a rede de TV local e transmitiram filmes pornográficos em diversos canais; uma forma sádica e perversa de humilhar e quebrar a força moral do povo palestino, um povo essencialmente religioso, tradicionalista e conservador nos costumes.
Em tempos mais recentes, em dezembro de 2023 houve denúncias de prisioneiras palestinas que foram violadas nas prisões israelenses.
O grupo israelense de direitos humanos B’Tselem colheu uma série de testemunhos de mulheres palestinas detidas, após 7 de outubro, que, ao serem libertas, relataram que os militares de “Israel” ameaçaram violá-las assim como o Hamas teria violado as mulheres israelenses (fato jamais comprovado). A responsabilidade da imprensa burguesa internacional que difundiu as mentiras fica bastante evidente.
Um painel de peritos da ONU, em fevereiro de 2024, divulgou as provas obtidas pela ONU de dois casos de violação cometidos contra mulheres palestinas. Houve também vários casos relatados de ameaças de violação e de assédio sexual contra mulheres palestinas.
Em março de 2024 surgiram histórias medonhas de abuso sexual na Faixa de Gaza, cometidas pelos militares do “exército mais moral do mundo”. Médicos canadenses, trabalhando como voluntários em hospitais de Gaza relataram o caso de uma palestina que foi violentada durante dois dias inteiros pelos soldados israelenses; a mulher, totalmente traumatizada, ficou incapaz de falar.
O jornal norte-americano The New York Times noticiou recentemente que no campo de detenção de Sde Teiman, no qual os palestinos capturados em Gaza são detidos sem acusação, houve diversos casos relatados de homens palestinos que foram violados com varas de metal em brasa; depois foram deixados a morrer lentamente.
Em Sde Teiman as mulheres palestinas também foram submetidas às piores barbaridades e violências sexuais que o pior perverso sexual possa imaginar: foram despidas, bolinadas, cuspidas, espancadas e tiveram os órgãos genitais polvilhados com pimenta.
Correm também nas redes sociais vídeos nojentos dos próprios soldados de “Israel” usando a lingerie das mulheres das casas ocupadas em Gaza, insultando e abusando das mulheres. Uma escala notável de barbaridades que os identitários parecem ignorar por completo.