De acordo com notícias recentes, dois soldados israelenses que teria sido feitos prisioneiros pelo Hamas foram executados pelas próprias forças de ocupação de “Israel”. Entre eles, estaria o do sargento Ron Sherman, cujo corpo foi recuperado, aparentemente nas proximidades do campo de refugiados de Jabalia, no dia 14 de dezembro do ano passado. Sobre o caso, sua Maya, afirmou:
“Resultado da investigação: Ron de fato foi assassinado. Não pelo Hamas. Pense em algo como Auschwitz e seus chuveiros, mas sem os nazistas e sem o Hamas como causa. Nada de disparos acidentais, nada de relatório. Assassinato premeditado, bombardeio com gases venenosos”.
Ela continua:
“Descobriram que ele tinha vários dedos esmagados, aparentemente devido às suas tentativas desesperadas de sair do túmulo de veneno no qual as forças de defesa o enterraram quando ele tentou respirar ar, mas ele somente respirou veneno das forças de defesa”.
O mais importante de sua denúncia não é a confirmação, já feita inclusive por diversos dos grandes veículos da imprensa sionista, de que os soldados “israelenses” mataram centenas de israelenses, mas sim que ela evidencia o uso de armas químicas por parte das tropas sionistas, um crime de guerra. Mais um para a longa lista de crimes cometidos por “Israel”.
É preciso lembrar da enorme campanha feita contra o governo de Bashar al-Assad para “legitimar” a guerra imperialista contra a Síria, segundo a qual tropas do exército sírio teria usado armas químicas contra civis. Uma farsa grotesca, que culminou numa guerra, mais uma daquelas promovidas pelo imperialismo norte-americano na região do Oriente Médio, que já se arrasta há mais de dez anos.
Temos agora, no entanto, uma denúncia feita por uma israelense de que as tropas sionistas estão usando armas químicas na faixa de Gaza. Será que os norte-americanos invadirão “Israel”?