O time de futebol Maccabi Telavive retornou à Europa nesta quarta-feira (27), pela primeira vez desde que seus torcedores levaram uma coça nas ruas de Amsterdã. Eles provocaram a população, atacaram bandeiras da Palestina e sofreram as consequências.
A equipe enfrentará o Besiktas, da Turquia, na quinta-feira (28), em uma partida da Liga Europa que foi transferida para a Hungria devido a questão de segurança. O jogo, que ocorrerá no Estádio Nagyerdei, na cidade de Debrecen, será realizado sem a presença de torcedores. Nem mesmo a Hungria, governada pela extrema direita, garante que o povo não parta para cima dos sionistas.
O técnico do Maccabi, Zarko Lazetic, afirmou em uma coletiva de imprensa que sua equipe está focada na partida, independentemente das tensões externas. “Não é uma questão para mim o que aconteceu fora do estádio. Vimos alguns vídeos e tudo mais, mas realmente tentamos nos concentrar no futebol”, disse ele.
Enquanto os clubes israelenses jogam partidas na Europa, o Estado de “Israel” assassinou mais de 300 jogadores de futebol na Faixa de Gaza. Por muito menos a Rússia foi expulsa da UEFA e da FIFA, mas o imperialismo, que controla essas organizações, defende “Israel”.
Torcedores no mundo inteiro defende que “Israel” seja banido de todas as organizações internacionais de futebol até o fim do genocídio em Gaza.
