Na quinta-feira (4), Shin Bet, agência de inteligência interna de “Israel”, anunciou a prisão de 11 palestinos, 7 do território ocupado em 1948 e 4 da Cisjordânia. Eles foram acusados de terem formado uma célula que planejava assassinar Itamar Ben-Gvir, o ministro de extrema-direita de Segurança Interna, com um lança-foguetes em seu assentamento de Kirat Arba.
O Shin Bet ainda afirma que o grupo planejava realizar várias operações contra alvos sionistas, com planos como redes de dispositivos explosivos, operações em Haifa, no aeroporto Ben-Gurion, nos prédios do governo sionista em Jerusalém, destruindo instalações da empresa de armamentos Rafael e sequestrando colonos. Um suposto plano mencionava levar um ônibus inteiro de soldados para Gaza.
Há um mês, 13 palestinos de Sakhnin, no território ocupado em 1948, foram sequestrados sob a alegação de planejar operações. Houve também várias operações nesse território. O fato é que o Estado de “Israel” teme o levante dos 2 milhões de palestinos que vivem sob suas fronteiras oficiais e por isso aumenta a sua ditadura contra esse setor da população.