Alaa, uma mãe palestina corajosa, passou o Dia das Mães sozinha, envolta em uma dor indescritível. Não foi apenas mais um feriado para ela; foi um lembrete brutal do preço que ela pagou nas mãos da ocupação sionista. Sua jornada materna foi marcada por perdas insuportáveis, suas crianças, suas joias mais preciosas, foram tiradas de seu convívio pela crueldade de uma guerra desigual.
Quando as bombas caíram sobre sua casa em Gaza, não levaram apenas os tijolos e o concreto, mas também seus sonhos, esperanças e alegria. Seus filhos, o coração pulsante de seu mundo, foram tirados de seus braços pela máquina de guerra implacável que é “Israel”. Em um dia que deveria celebrar o amor e a maternidade, Alaa enfrentou o vazio angustiante de suas cadeiras vazias à mesa do café da manhã.
A ocupação sionista não apenas tirou os filhos de Alaa; ela roubou o direito básico de uma mãe de ver seus filhos crescerem, de abraçá-los e de compartilhar com eles cada momento precioso da vida. A dor de Alaa ecoa em cada mãe palestina e todos os filhos que entram para a resistência armada, cujas lágrimas se misturam às ruínas de suas casas destruídas e aos destroços de seus sonhos desfeitos.
A história de Alaa é um testemunho vívido do sofrimento inimaginável infligido pelo regime nazista de “Israel” sobre o povo palestino. A ocupação sionista não é apenas uma injustiça histórica; é um genocídio comparável ao holocausto, uma tragédia contínua que rouba vidas, esperanças e dignidade. Enquanto o mundo olha para o Dia das Mães com ternura e gratidão, Alaa e inúmeras mães palestinas enfrentam a solidão e o desespero, lembrando-se daqueles que foram tirados deles pela brutalidade de uma ocupação que não conhece limites morais.
Que a história de Alaa sirva como um lembrete doloroso, não apenas da crueldade da ocupação sionista, mas também da urgente necessidade de justiça, liberdade para o povo palestino e destruição total da entidade sionista. Enquanto as mães palestinas continuarem a enfrentar o horror da perda de seus entes queridos, o mundo não pode permanecer em silêncio diante da injustiça e do sofrimento impostos por “Israel”.