Na quarta-feira (17), o Estado de “Israel” aprovou milhares de projetos de construção de casas em Jerusalém ocupada. A região leste é considerada Palestina pelas leis internacionais, ou seja, é um projeto de construção de mais assentamentos ilegais.
Sari Kronish, da organização de direitos humanos israelense Bimkom – Planners for Planning Rights, afirmou que desde 7 de outubro, todos os escritórios ministeriais reduziram suas operações, exceto as autoridades de planejamento [de assentamentos], que continuaram enviando projetos para o governo aprovar em uma velocidade “sem precedentes”. Este assentamento no leste de Jerusalém foi o primeiro a ser aprovado na cidade em mais de uma década.
Além disso, em Beit Safafa dois projetos também foram autorizados. “Givat Hamatos” que já estava sendo construído e teve as obras aceleradas. E “Givat Shaked”, patrocinado pelo Ministério da Justiça e pela Autoridade de Desenvolvimento de Jerusalém.
O Estado de “Israel”, em total desespero, acelera a sua política de limpeza étnica dos palestinos não só em Gaza, mas também na Cisjordânia e em Jerusalém ocupados.