Na quarta-feira (3), o Imam Hassan Xarife, foi baleado quando estava em seu carro em Nova Jersei, nos EUA. Na sexta-feira (5), já no hospital, ele faleceu devido aso ferimentos. O assassino ainda não foi encontrado. Enquanto o chamado para a oração ecoava pela South Orange Avenue, onde se encontra a mesquita do Imam, uma multidão em luto se reuniu para uma vigília em homenagem a Xarife.
Essa não foi a primeira vez que Xarife oi atacado por um atirador. Em agosto, ele foi atacado na mesquita de maneira semelhante, a caminho das orações da manhã, conforme ele mesmo relatou em sua rede social. Ele declarou: “todas as manhãs, como minha rotina diária, eu vou à mesquita para oferecer a oração Fajr, e esta manhã, de todas, foi um teste definitivo. Ao sair do meu veículo indo para dentro, fui abordado por um intruso indesejado que achou uma boa ideia se aproximar por trás de mim e apontar uma arma para a minha cabeça”.
Xarife afirmou ter conseguido escapar da situação e continuou: “Alá certamente mostrou misericórdia para com ele nesta manhã, e eu rezo para que ele leve em consideração essa misericórdia e mude sua vida. Eu morrerei tentando ver nosso povo mudar neste mundo.”
O caso é uma demonstração da realidade. A onda antissemitismo, que os sionistas tanto levantam, não existe. Já o preconceito contra árabes e muçulmanos em geral é um problema seríssimo, que está levando inclusive a assassinatos.