Na quinta-feira (26), o líder da Revolução Iemenita, Abdul Malic al-Huti, preferiu mais um discurso sobre a situação geral do Oriente Médio. Ele afirmou que as lutas em todo o mundo árabe estão interligadas, assim como a agressão israelense ao povo do Líbano é a mesma agressão contra o povo de Gaza.
Ele afirmou que: “o Hesbolá hoje, com seus combatentes fiéis e uma base popular forte e consciente, é mais forte do que nunca“. E ainda destacou que “o inimigo israelense sofrerá grandes perdas se prosseguir com uma operação terrestre no Líbano, e seu desfecho final será uma grande derrota“.
Explicando sua colocação, disse: “os inimigos sionistas lembram o que aconteceu com eles em 2006, e o que pode acontecer desta vez pode ser muito pior“. Ele assegurou ao mundo árabe e islâmico que o Hesbolá está “mais forte e mais unido do que nunca, pronto para qualquer eventualidade”.
Ele reafirmou a posição firme do Iêmen, com o governo permanecendo comprometido com a causa palestina, bem como apoiando o Líbano e o Hezbollah.
Al-Hutii revelou que 39 mísseis balísticos e de cruzeiro, junto com drones, foram lançados em operações na última semana. Ele prometeu apoio contínuo a Gaza, à Palestina e ao Líbano, afirmando: “nunca hesitaremos em apoiar Gaza, toda a Palestina, o Líbano e o Hesbolá, e em cooperar com eles”.