Na quinta-feira (4), o Hamas emitiu um comunicado oficial sobre a imprensa que está voltando atrás de seu posicionamento inicial condenando a operação Dilúvio de al-Aqsa: “a investigação publicada pelo jornal francês Le Monde sobre a falsa propaganda sionista que acompanhou os eventos de 7 de outubro, que incluiu uma confissão do gabinete de imprensa do governo inimigo sionista de que a história de ‘degolar crianças’ promovida pela máquina de propaganda sionista não é verdadeira, é um novo passo na exposição do comportamento fascista do governo de ocupação sionista”
O comunicado afiram que o governo sionista “se baseou na exploração e disseminação dessas narrativas para incitar ódio contra nosso povo palestino e justificar os massacres, atrocidades e guerra genocida que ele trava contra civis desarmados na Faixa de Gaza”.
Então o Hamas exige que: “diante desses fatos gradualmente revelados, é obrigatório que os países, governos e instituições que adotaram a narrativa sionista falsa retirem imediatamente suas posições contra nosso povo e sua resistência. Os meios de comunicação que se alinharam com essa propaganda sem qualquer compromisso com as regras do profissionalismo jornalístico devem se desculpar por sua contribuição para distorcer a luta de nosso povo palestino, corrigir seu curso e intensificar os esforços para divulgar e documentar os crimes aos quais nosso povo palestino está exposto”
A colocação é prefeita para o governo Lula, principalmente para o Ministério das Relações Exteriores, que aderiu à propaganda sionista no primeiro dia da guerra e até hoje não se retratou.