O Partido da Causa Operária (PCO) continua sua campanha para filiar novos simpatizantes à agremiação. Perto de atingir a meta de 10 mil novos filiados há poucos dias da janela de filiações, o Partido intensificou sua campanha nas ruas. Participando de algumas dessas atividades, Stefania Robustelli coordenou uma equipe de militantes que responsável por quatro atividades: quinta-feira na Lapa, sexta-feira em Perus, sábado, em Itaquera e no domingo, na Avenida Paulista. A militante destaca a simpatia dos trabalhadores ao serem abordados.
“A melhor delas até agora foi a da Lapa, porque era um dia de semana, no fim da tarde, então tinha muita gente, muito movimento. O pessoal lá foi bem solícito mesmo, bem bacana. A gente começou abordando os [vendedores] ambulantes, um deles se filiou.”
A militante do PCO destaca ainda situações anedóticas ocorridas:
“Muitas vezes [filiamos] na correria, porque a pessoa até aceitava, mas diziam que tinham de ir, então corríamos com elas até a catraca, pegando os dados [risos]. Foi meio que na correria, mas deu muito certo. Na Lapa, em menos de três horas, a gente conseguiu dezenas de filiações.”
”Em Perus, foi na sexta-feira, feriado da Semana Santa, então estava menos movimentado, ficamos nas imediações da estação da CPTM, mas também foi bom, levando conta que tinha pouco movimento por conta do feriado”.
Tal como em Itaquera, a receptividade dos trabalhadores de Perus também foi muito grande. Robustelli destaca também como os moradores aproveitavam a presença de uma militância política organizada para tratar de reivindicações e atividades destinadas a problemas locais.
“Muitas pessoas se mostraram simpáticas ao Partido e falaram que gostariam de receber contato depois, para a gente fazer atividades por lá, então foi ótimo, até no sentido de descobrir novas possibilidades para as atividades depois.”
Isso, cumpre destacar, mesmo com a falta de informação sobre acontecimentos tão importantes quanto o genocídio israelense contra o povo palestino.
“Em Perus, por exemplo, chegávamos com o panfleto da Palestina e tinha gente que nem sabia o que era a Palestina. Para a campanha ser mais efetiva, precisa ir nesses lugares explicar até mesmo o mais básico”.
Robustelli destaca, por fim, que mesmo em meio à todas as pressões sofridas, os trabalhadores estão atentos a temas como os direitos democráticos:
“Em Itaquera fomos andar pelos bairros, pelas favelas e aí também muita gente gostou. Quando você fala da política do Partido, nossas posições sobre a polícia, muita gente concorda, assim como também concordaram com a questão da liberdade de expressão. Conversamos muito sobre isso lá e vimos o repúdio popular com as restrições a este direito democrático.”
Seja em atos como o do último 31 de Março (60 anos do Golpe Militar de 1964), ou em atividades realizadas nos locais de grande concentração de trabalhadores, como bairros da Zona Leste de São Paulo e estações de Metrô, a militância do Partido mantém um importante trabalho, responsável por impulsionar a política revolucionária no País. O crescimento do PCO reflete uma tendência geral do deslocamento à esquerda de importantes setores da sociedade, o que se expressa na presença destacada do Partido no atos em defesa da Palestina, a questão política que polariza o planeta.
Filiar-se ao PCO, portanto, é uma forma importante de manifestar repúdio à política genocida de “Israel” contra os palestinos e demais povos árabes. Por isso não perca mais tempo, filie-se já nesse link.
