Os sionistas tentam através do seu aparato de propaganda difundir calúnias sistemáticas contra o Hamas, dentre elas, a de que o Hamas teria estuprado mulheres israelenses, algo que, no entanto, a não ser por meio do aparato de mentiras desses sionistas, nunca se teve qualquer resquício de provas de que realmente tenha acontecido.
Por outro lado, quando se trata da violência sexual perpetrada pelos soldados do exército sionistas, as notícias, relatos, fotos e testemunhas pipocam, trazendo à tona fatos que revelam um comportamento absolutamente cruel e sádico.
Recentemente, durante a invasão, por si só criminosa e monstruosa, das forças armadas de “Israel” ao maior complexo hospitalar da Faixa de Gaza, depois dos sionistas já haverem destruído quaste todos os hospitais de Gaza, os soldados israelenses, não satisfeitos em bombardear os palestinos, procuraram também satisfazer a sua sede por sadismo estuprando as mulheres incluindo uma grávida de cinco meses.
Matéria veiculada recentemente na Press TV, traz o relato de Jamila Al-Hisi, testemunha ocular do massacre no complexo hospitalar al-Shifa. Jamila relata que as tropas israelenses “forçaram 65 famílias a deixar a área ao redor do Complexo Médico al-Shifa enquanto queimavam e matavam famílias inteiras.”
Jamila relatou também que as famílias apelaram à Cruz Vermelha por água e comida sem receber apoio nenhum em troca. Segundo ela, as crianças e os doentes deslocados à força do hospital al-Shifa em razão dos bombardeios estão bebendo água suja e comida estragada há dias. “Estamos presos em meio aos contínuos bombardeios israelenses”, afirmou.
Além do relato de Hisi, um grupo de ativistas palestinos relataram as cenas de estupro e violência cometidas pelos soldados sionistas contra as mulheres palestinas dentro do hospital: “Eles ordenaram que ela se despisse e começaram a espancá-la… Ela disse aos militares que estava grávida de cinco meses, para não bater nela, mas eles continuaram a bater nela.”
Os relatos ainda dão conta de que uma mulher palestina foi violada durante horas antes de ser morta.
Ainda segundo os relatos dos ativistas,“Depois do expediente, tiraram todas as mulheres, exceto a grávida e seus filhos… Eles a levaram na frente do marido e dos filhos e a estupraram, ordenando aos homens que não fechassem os olhos ou seriam baleados.”
Dados do Ministério da Saúde de Gaza informaram que havia 3000 pessoal dentro de al-Shifa que estavam ali em busca de refúgio e que ao procurar fugir dos bombardeios se viram alvos de franco atiradores israelenses que atiravam de cima de helicópteros.
Os mortos dentro de al -Shifa chegam a pelo menos 140 pessoas, incluindo médicos, paramédicos, enfermeiros, pacientes, além de vários terem sido aprisionados.
Ainda segundo os relatórios do Ministério da Saúde de Gaza, sobre o que ocorreu em al-Shifa, os fatos ali ocorridos são aterrorizantes e de uma crueldade indescritível.