No domingo (6), foi publicada uma declaração especial por instituições voltadas para a questão dos prisioneiros palestinos, a respeito dos prisioneiros de Gaza, prisioneiros assassinados e dos prisioneiros nos campos e prisões de ocupação israelense.
A declaração das instituições afirmou que 40 prisioneiros foram assassinados após 7 de outubro, acrescentando que “a ocupação [israelense] nunca parou de alvejar prisioneiros e detidos em suas prisões e campos”.
A declaração considerou que “a guerra de genocídio foi uma extensão de longas décadas nas quais a ocupação praticou crimes sistemáticos, principalmente tortura e crimes médicos, levando ao martírio de centenas de prisioneiros ao longo dos anos da ocupação”.
Além disso, a ocupação se recusou a divulgar dados ou as circunstâncias em torno das mortes. A declaração indicou que, recentemente, várias instituições de direitos humanos têm observado essa questão, que foi “acompanhada por crimes horríveis de tortura, crimes médicos, estupro e agressões sexuais refletidas nos testemunhos de prisioneiros libertados e detidos, e prisioneiros em prisões e campos de ocupação”.
E ainda afirma que “não há dados claros sobre o número de detidos de Gaza entre o número total de prisioneiros e detidos nas prisões de ocupação, além do que foi anunciado pela administração das prisões da ocupação no início de outubro”.