Romeu Zema (Novo), governador direitista de Minas Gerais, voltou a declarar que pretender apresentar aos deputados estaduais um projeto de lei para retirar da Constituição mineira a obrigatoriedade da realização de um referendo popular para vender as empresas estatais do estado.
O argumento da vez foi que a consulta seria operacionalmente inviável. Anteriormente, ele chegou a afirmar que o povo não seria especialista o suficiente para opinar sobre as privatizações. Uma série de desculpas que tem como único objetivo destruir o patrimônio dos trabalhadores.