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Imprensa venal

Veja: a farsa do trauma do povo judeu de Tel Aviv 

A imprensa capitalista venal tenta passar a impressão de que a população judia é a vítima do que acontece na Faixa de Gaza; por outro lado os palestinos sofrem uma monstruosidade

A revista Veja, tradicional boneco de ventríloquo do imperialismo norte-americano, porta voz do PSDB no Brasil, ou seja, a direita dita “civilizada”, em suas páginas na internet, notícia que os moradores de Tel Aviv se encontram “traumatizados pelos foguetes do Hamas”. Uma das coisa que chama a atenção do leitor, é que na foto da mesma matéria se vê uma imagem que mais parece com o calçadão de Copacabana em tempo de férias escolares, ou seja, tudo lindo e maravilhoso. Praia lotada em um dia ensolarado, crianças correndo na areia, pedestres passeando com o seu animal de estimação, outros de bicicleta e transeuntes nas suas tradicionais caminhadas à beira mar. 

Se por um lado a população de Tel Aviv precisa, efetivamente, estar preocupada com a sua segurança, já que o tão falado Domo de Ferro não foi capaz de parar os ataques dos grupos armados palestinos que, segundo os capachos do sionismo em solo tupiniquim, “se trata de um sistema de altíssima tecnologia, capaz de interceptar e destruir foguetes disparados pela facções islâmicas e que possui eficácia superior a 90%” (me desculpem pela minha risada polo comentário ridículo desse periódico) que o Domo de Ferro é incapaz contra os foguetes do Hezbolá devido ao curto tempo de reação e mostra os grandes defeitos no sistema israelense; por outro lado, na parte palestina, a história é totalmente diferente.

O plano do sionismo com a limpeza étnica na Palestina é extremamente monstruoso. Esse genocídio, que está sendo televisionado para todo o mundo ao vivo e a cores, deixaria Hitler com inveja. As imagens de terra arrasada são chocantes, com corpos de civis mutilados, a cidade coberta de escombros, hospitais lotados, onde falta de tudo, com o corte de energia, telecomunicações, suprimentos, etc.

O que já era uma catástrofe humana antes do dia 07 de outubro, cuja as condições de vida do povo palestino já era extremamente precária, em que os moradores de Gaza não tinham acesso a água potável para beber, milhões deles não dispunham de saneamento básico nos locais em que vivem, isto é, não tinham banheiros, latrina ou poços sépticos, ou seja, já viviam em condições subumanas, agora, o que dizer na atual situação em que o sionismo, apoiado pelo imperialismo norte-americano, estão despejando toneladas de bombas nas cabeças de civis desarmados?

A imprensa capitalista venal é de dar asco para àqueles que minimamente dispõem de outros canais de comunicação, que efetivamente acompanham o que está acontecendo de verdade na Palestina: um dos piores casos de limpeza étnica da história mundial. Com o apoio do imperialismo, os sionistas tomaram conta do país; estão tentando, através dos bombardeios de civis, expulsar a população da Palestina, como já fizeram em tempos atrás, e deixaram o restante em um verdadeiro campo de concentração a céu aberto.

O que está sendo feito com eles é sem paralelo na história da humanidade.

As atrocidades são tamanhas que gerou a indignação dos povos do mundo inteiro e está gerando uma união de solidariedade entre os povos árabes, o que, inclusive, tem levado ao aumento da crise do próprio governo Netanyahu. 

Enquanto a imprensa de esgoto despeja essa montanha de inverdades e tenta colocar os judeus de Israel como vítimas e dos falsos traumatismos da população de Tel Aviv, um refém do Hamas acabou tendo um ataque de pânico causado por bombardeios israelense. Aryeh Zalman Zdmanovich, 86 anos, morreu pouco depois de receber alta do hospital na Faixa de Gaza. Aryeh necessitou de cuidados médicos intensivos em um hospital da Faixa de Gaza. Após a recuperação, foi devolvido ao seu local de detenção, sucumbindo tragicamente a ataques de pânico induzidos por bombardeios israelense. Este sim uma vítima de trauma ocasionado pelo sionismo que não poupa nem os seus cidadãos, como ficou provado na ofensiva do Hamas no dia 07 de outubro, em que os soldados israelenses alvejaram e mataram até mesmo os judeus que se encontravam na linha de tiro.

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