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Feito único

Sucesso indiano fortalece BRICS na indústria espacial

Missão espacial Chandrayaan-3 indiana, consegue pousar satélite e realizar experimentos no polo sul da lua

Expressando as possibilidades oriundas com o avanço dos BRICS (acrônimo formado pelos países atrasados mais desenvolvidos do mundo, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a agência espacial indiana ISRO, anunciou no último domingo no X (antigo Twitter), as novidades em relação à missão espacial Chandrayaan-3: Seus equipamentos rover e lander agora hibernam na lua, devido ao frio da noite lunar, para serem reativados no fim do mês, quando o sol volta a iluminar a área.  Os dispositivos realizaram com sucesso experimentos na região.

Anteriormente, no último dia 23, os indianos pousaram a sonda Chandrayaan-3 no polo sul lunar, colocando o país entre os poucos a pousar no satélite natural e mais do que isso: o único a conseguir o feito de pousar no polo lunar. Os países imperialistas e principalmente os Estados Unidos, dominavam quase que exclusivamente essa tecnologia, inclusive legando a particulares a atividade de exploração espacial.

Porém, o avanço da Índia nesse setor juntamente com a Rússia e a China, que já possuem relativo desenvolvimento na área, coloca em xeque o monopólio espacial imperialista.  Em um cenário mundial marcado pela crescente rebelião dos países atrasados em relação ao domínio imperialista, uma aliança econômica como o BRICS, apesar de se dar em termos conservadores em alguns aspectos, cumpre um papel progressista, tanto no campo econômico quanto político.

A reação do imperialismo frente às decisões e declarações dos chefes de estado dos integrantes dos BRICS, mostra a preocupação com o ascenso dessa cooperação econômica.

A imprensa capitalista nacional e internacional vêm subindo o tom com ataques a Lula e sua aproximação com os supostos “genocidas do cenário mundial”, uma espécie de novo “Eixo do mal”. Soma-se a isso uma grande pressão para que o Brasil não explore o petróleo que está em seu próprio território, o que acertadamente vem sendo rejeitado pelo presidente Lula.

Os países que compõem os BRICS estão entre os maiores detentores de recursos naturais do planeta. O Brasil, por exemplo, é o segundo maior produtor de minério de ferro, algo essencial para a produção do aço. A China lidera a produção de ouro e alumínio. Juntos, os países do bloco também procuram aproximar os maiores produtores de petróleo no mundo, mobilizando uma campanha ambientalista de caráter demagógico, levada adiante pelo imperialismo.

Apesar de não ser a solução definitiva para o domínio imperialista, os BRICS devem ser apoiados pelo papel progressista em relação ao domínio imperialista na economia mundial.

É necessário a mobilização para empurrar o governo Lula para o caminho da soberania nacional, afastar o domínio imperialista de nosso território e apontar o caminho para os demais países da América Latina em relação à política e economia internacional.

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