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Reunião revela crise

Reunião do Conselho de Segurança da ONU termina em impasse

Enquanto os israelenses explodem tranquilamente centenas de milhares de palestinos, parte dos membros do Conselho de segurança da ONU não veem motivos para pressa.

O Brasil, que está na presidência do conselho de segurança da ONU, do qual é membro rotativo desde outubro, chamou uma reunião do órgão para a última sexta-feira (13).

A reunião foi comandada pelo ministro das relações exteriores Mauro Vieira e na pauta a verdadeira catástrofe humanitária perpetrada pelo estado genocida de Israel.

O encontro entretanto terminou sem que nenhuma solução concreta fosse tomada para impedir o genocídio palestino.

A proposta principal da reunião encampada pelo chanceler e que vem sendo advogada pelo presidente Lula é a da criação de um corredor humanitário desde Gaza até o Egito para a evacuação de civis e permitir a entrada de suprimentos de primeira necessidade como alimentos, água e medicamentos.

A intenção era de que a reunião terminasse com a elaboração de um documento conjunto entre os participantes do Conselho que cobrassem do governo israelense essas medidas.

Entretanto, em um ritmo absolutamente oposto à emergência da situação aterrorizante na Palestina, os presentes não chegaram a um acordo e ao final da reunião foi informado que as conversas entre eles “continuarão a fim de permitir a costura de um documento conjunto”…

Enquanto os membros dos países imperialistas do Conselho de Segurança da ONU não tem pressa alguma, o povo palestino está a beira de um ataque verdadeiramente genocida. Os presentes rejeitaram inclusive a proposta russa de corredor humanitário e de troca de reféns.

Segundo informações da própria ONU, desde o início da ofensiva israelense instalações de água e saneamento que eram responsáveis pelo atendimento do fornecimento a mais de um milhão de palestinos já foram atingidas por ataques aéreos, sofrendo danos severos.

Além disso, os bombardeios, em apenas sete dias, já vitimaram mais de 600 crianças palestinas que foram  explodidas no ar e mais de 300 mulheres simplesmente pulverizadas.

Perto de três mil casas já foram destruídas, deixando cerca de 218 mil pessoas desabrigadas.

Cerca de oitenta e oito escolas também foram bombardeadas, das quais muitas vinham servindo de abrigos emergenciais para a população.

Ainda segundo informações da ONU por meio do escritório para assuntos humanitários, Ocha, a única usina de energia parou de funcionar por falta de combustível o que deixou, por fim, a região sem energia elétrica.

É um quadro de absoluto terror de modo que é inadmissível a paralisia de órgãos internacionais diante do genocídio cometido por Israel.

Essa situação mostra a verdadeira farsa que são esses organismos como o próprio Conselho de Segurança da ONU que supostamente deveriam servir de árbitro para o conflito internacional.

Quem melhor definiu a situação foi o presidente russo Vladimir Putin: “Acho que muitas pessoas concordarão comigo que este é um exemplo claro do fracasso da política dos Estados Unidos no Oriente Médio”.

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