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África do Sul, Bolívia, Barém

Quem já cortou relações diplomáticas com Israel

Além de cortar relações diplomáticas, o governo brasileiro deve denunciar aos quatro cantos do mundo os crimes de guerra do Estado sionista de Israel

Nas últimas semanas, vários países romperam relações diplomáticas com Israel por conta dos crimes de guerra que estão sendo perpetrados pelos soldados israelenses contra a população palestina na Faixa de Gaza. De acordo com um boletim divulgado pelo Ministério de Saúde palestino, o número de mortos já passa dos 10.000, quase metade desse número são crianças, isso apenas a partir do dia 7 de outubro – decerto que esses números são muito maiores. 

Nessa segunda-feira (6), o governo da África do Sul disse que convocará de volta todos os diplomatas de Israel para “sinalizar” a sua preocupação com a situação em Gaza. “Estamos extremamente preocupados com a contínua matança de crianças e civis inocentes nos territórios palestinos e acreditamos que a natureza da resposta de Israel se tornou uma punição colectiva”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Naledi Pandor, em uma coletiva de imprensa. 

Outro país a fazer o mesmo foi a Turquia, membro da OTAN, que fez isso no último sábado (4), juntando-se a outros estados muçulmanos, como a Jordânia e o Barém. Países sul-americanos também romperam relações após a Bolívia: são o Chile e a Colômbia. 

“Exigimos o fim dos ataques na Faixa de Gaza, que até agora causaram milhares de mortes de civis e o deslocamento forçado de palestinos; bem como a cessação do bloqueio que impede a entrada de alimentos, água e outros elementos essenciais à vida, violando o Direito Internacional e o Direito Internacional Humanitário no tratamento da população civil em conflitos armados”, disse a, a ministra da Presidência María Nela Prada, que atua como chanceler interina boliviana.

Numa mensagem publicada na rede X (o antigo Twitter), o presidente colombiano declarou: “Decidi chamar a nossa embaixadora em Israel para uma consulta. Se Israel não parar o massacre do povo palestino, não poderemos estar lá”. O Chile, que é o país com a maior comunidade de palestinos fora do mundo árabe, também anunciou que chamou seu embaixador em Israel para consultas “dadas as violações inaceitáveis ​​do Direito Internacional Humanitário que Israel tem cometido na Faixa de Gaza” – afirmou Boric em suas redes sociais. 

O governo brasileiro, que a princípio se posicionou em relação ao conflito de uma forma muito moderada, tem mudado de posição ao longo dos dias. Em sua última declaração, o presidente Lula falou que o que estava acontecendo na Faixa de Gaza era claramente um genocídio e pediu para que parasse imediatamente os bombardeios na região. 

No entanto, isso não é nem perto do suficiente. Assim como estão fazendo outros países atrasados, o governo precisa romper suas relações diplomáticas com Israel e também denunciar onde puder os crimes de guerra que estão ocorrendo contra os palestinos pelo imperialismo através do Estado nazista de Israel.

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