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O Sionismo e suas estratégias

A propaganda de guerra contra palestinos e Hamas

Os fins como justificativas para os meios

“Queimar os palestinos não só é permitido, mas obrigatório”, o Rabino Eliyahu na última sexta-feira publicou em sua conta do Facebook, no que se referiu aos incêndios que causaram dezenas de milhares de pessoas evacuadas nas muitas partes dos territórios ocupados.

O mesmo lembrara também sobre as declarações do  primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, descrevendo a situação como “uma nova forma de terrorismo” dizendo que um dos funcionários israelenses considera os recentes incêndios um pretexto para dizimar os palestinos.

“Se você tivesse disparado contra os palestinos, nunca ocorreriam incêndios na cidade de Haifa (norte) e outras áreas”, esbravejou ele.

Autoridades israelenses acusam o Hamas de serem responsáveis pelos incêndios a fim de iludirem a opinião pública e acobertando a inoperância das autoridades israelenses de apagar os incêndios.

Dezenas de milhares de pessoas foram evacuadas e um número imenso destas ficaram feridas em consequência dos incêndios iniciados desde a última terça-feira em várias partes dos territórios palestinos ocupados, especialmente em Haifa.

Um suposto porta-voz da polícia israelense divulgou no sábado que, cerca de mil colonos foram obrigados violentamente a deixar as casas logo após de o incêndio ter se espalhado para áreas vizinhas aos assentamentos na Cisjordânia ocupada.

Surge uma questão bem pertinente: o que um intelectual – ou um rabino, um muçulmano, maçom ou espírita – diria se o Papa de Roma conclamasse a cristandade a tomar Jerusalém e toda a Europa, berços do Cristianismo?  Dariam uma boa risada, não é?

Pois é o que aconteceu e acontece: um judeu de nome Esdras (na Babilônia) e outro chamado Theodore Herzl convenceram primeiro os israelitas depois os protestantes e por fim, o resto do mudo de que a Palestina é dos judeus, porque lhes foi dada por Javé no ano 2000 A. C.

Por incrível que pareça, a ideia prosperou e hoje a Palestina é o Estado Sionista de Israel, o presidente anterior do Brasil, de 2019 até 2022 é o último dos convertidos ao novo Credo político-econômico!

E o povo! Onde fica?

Provavelmente o ex-presidente milico, devido à educação positivista, militar e “realista” quando esteve em Israel talvez tenha verificado pessoalmente o furto, as mortes e a expulsão de 4 milhões de palestinos. Talvez ele conseguisse reverter a “doação” de Jerusalém feita pelos donos do mundo para o Estado sionista de Israel e, quem sabe até mesmo, pudesse ter revertido o processo de doação das colinas de Golam para Israel.

O mundo grita ao sionismo: Dinastia Rothschild, seus assassinos!!!!

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