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Henrique Áreas de Araujo

Militante do PCO, é membro do Comitê Central do partido. É coordenador do GARI (Grupo por Uma Arte Revolucionária e Independente) e vocalista da banda Revolução Permanente. Formado em Política pela Unicamp, participou do movimento estudantil. É trabalhador demitido político dos Correios e foi diretor da Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios)

Artistas revolucionários

Participe do GARI: arte, cultura e revolução

O Grupo por uma Arte Revolucionária e Independente organiza diversas atividades abertas para todos os que têm interesse

O Grupo por uma Arte Revolucionária e Independente (GARI) é o coletivo de artistas e de cultura do PCO e aberto a todos que queiram discutir ou fazer arte.

Todas as segundas-feiras, o GARi se reúne em São Paulo e Marília e às quintas, no Rio de Janeiro.

Nas reuniões, os integrantes discutem temas relacionados à arte e à política e organizam atividades práticas.

Além dessas reuniões, o GARI possui um grupo de fotografia, um cineclube e um clube de leitura. Esses grupos já estão ativos e são abertos para qualquer pessoa que queira participar.

Outras atividades organizadas pelo GARI são as baterias Zumbi dos Palmares, que participam de atos e manifestações em São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Porto Alegre, Curitiba, Recife, João Pessoa e Salvador. Todos os companheiros que têm interesses em tocar na bateria, podem entrar em contato no seu estado e participar. Não precisa saber tocar.

Em São Paulo, integrantes do GARI também compõem a banda Revolução Permanente. Uma banda com composições próprias e versões de canções de protesto do Brasil e da América Latina.

Além de tudo isso, os integrantes do GARI estão organizando um grupo de artes plásticas, de teatro e de dança. Para que esses projetos sejam possíveis, é de suma importância os Centros Culturais Benjamin Péret (CCBP), que podem sediar oficinas, mostras, shows e espetáculos.

Em São Paulo, o CCPB está sendo construído no centro de São Paulo, a uma quadra do Theatro Municipal e deve ser um local de agrupamento de artistas e pessoas interessadas em vários tipos de expressão cultural.

Todas essas atividades são de responsabilidade do GARI, incluindo a revista mensal Breton. Essa publicação traz temas culturais aprofundados para o debate, fugindo da superficialidade e da demagogia como é costume na esquerda pequeno-burguesa ao tratar de arte.

Quem quiser participar, é só entrar em contato conosco de qualquer cidade do País e entrar para um coletivo de artistas revolucionários.

Reuniões:

São Paulo – segundas-feiras, às 20 horas

Rio de janeiro – quintas-feiras, às 19h30

Marília-SP – Segundas-feira, às 20 horas

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