O canal de TV indiano, NDTV, publicou em seu portal de notícias uma matéria intitulada Humans Are Fueling Global Warming By Just Breathing, Study Claims (Humanos estão alimentando o aquecimento global apenas respirando, afirma estudo).
Trata-se de uma matéria que segue a falsa ciência imposta pela ONU, que, por sua vez, visa o impedimento do desenvolvimento das energias mais eficientes e baratas da história, o petróleo e o gás, fazendo uso de expedientes duvidosos para a “agenda verde”, com pesquisas em laboratório envolvendo seres humanos para ratificar a fraude dos capitalistas contra o povo.
Cientistas do Reino Unido publicaram uma nova pesquisa em que afirmam que os humanos estão exalando gases causadores do aquecimento global quando respiram. O estudo foi publicado na revista PLOS One. Especialistas explicaram que o metano e o óxido nitroso no ar que expiramos representam até 0,1% das emissões de gases de efeito estufa do Reino Unido. “Então, uma vez que você leva em consideração os peidos e arrotos que estão sendo produzidos pelos humanos, fica claro que os humanos estão alimentando o aquecimento global apenas expirando dos pulmões”, disseram os cientistas.
É inacreditável que uma pesquisa dessas é levada a sério por pessoas que vêm dando sustentação política a essa fraude. Querem com isso que a humanidade desapareça, ou melhor, que os pobres desapareçam em grande quantidade. A teoria do “aquecimento global” na realidade se tornou o neoalthusianismo.
Esse neomalthusianismo tem como testa de ferro a ONU, governos, corporações, think tanks, ONGs, Fundações e o Fórum Econômico Mundial, que estão promovendo a “agenda global” de “Zero Carbono”, supostamente visando eliminar o uso de petróleo, gás e carvão.
Mas os grandes capitalistas, como Lary Fink, o Diretor Executivo da BlackRock, maior gestora de investimentos do mundo, e que administra 10 trilhões de dólares em ativos, apesar de ter criado a “agenda” do “desenvolvimento sustentável” (que se tornou a Agenda 2030 da ONU), sabe que a virada para a eletricidade solar e eólica é impossível.
A demanda por cobre, cobalto, lítio e aço é maior que a oferta. O custo de fabricação e manutenção de baterias dentro de uma rede elétrica 100% renovável é imenso. Sem dúvida que isso colocará o nível de vida em colapso, assim como o abastecimento alimentar, que poderá ser inflacionado. Lary Fink e outros capitalistas que controlam o mundo sabem disso, mas promovem uma nova teoria do “fim do mundo”, o aquecimento global. Por quê?
Porque querem destruir economias industriais e reduzir a população global em alguns milhões de seres humanos. Ou seja, a “agenda verde” seguirá seu curso, em detrimento dos interesses da sociedade. A “agenda” Carbono Zero 2050 e a “agenda” Carbono Líquido Zero até 2050 em transporte, eletricidade e manufatura, decretadas por Joe Biden no primeiro dia no cargo de presidente dos Estados Unidos, mais o Fit for 55 de Ursula von der Leyen – entre outros programas – seguidos à risca, tolhendo países atrasados, será a decretação da morte de milhões de seres humanos.
O petróleo, o gás natural, o carvão e até a energia nuclear sem CO2 estão sendo eliminados em transportes. Estamos sendo empurrados pela primeira vez na história moderna de uma economia mais eficiente do ponto de vista energético para uma economia dramaticamente menos eficiente do ponto de vista energético.
Fraude
A energia verde “limpa e renovável” – solar e eólica – são energias sujas. São produzidas com equipamentos construídos a partir de matérias-primas sem nenhum controle, extraídas dos países atrasados com forte pressão sobre os trabalhadores, que trabalham em condições insalubres nessa exploração. A fabricação de gigantescas torres eólicas e painéis solares ou baterias de íons de lítio EV também tem um grande custo ambiental. A energia eólica consome 5.931 toneladas de material a granel por TWh (TeraWatt/hora), e a solar, 2.441 toneladas, ambas muitas vezes maiores que o que consomem carvão, gás ou nuclear. A construção de uma única turbina eólica requer 900 toneladas de aço, 2.500 toneladas de concreto e 45 toneladas de plástico não reciclável. As fazendas de energia solar exigem ainda mais cimento, aço e vidro – sem mencionar outros metais. Tudo isso com eficiência energética menor (Enghdall, 2023, Zero Carbon Green Agenda Is Impossible In All Respects).
Os cientistas explicaram que, quando os humanos inalam, o ar entra nos pulmões e o oxigênio desse ar se move para o sangue, enquanto o dióxido de carbono (CO2), um gás residual, se move do sangue para os pulmões e é expirado. Cada pessoa expira CO2 quando expira, mas, no novo estudo, os pesquisadores se concentraram no metano e no óxido nitroso. Deste modo, os cientistas descobriram que o óxido nitroso foi emitido por todos os participantes, mas o metano foi encontrado na respiração de apenas 31% dos participantes. A equipe disse que aqueles que não expiram metano em sua respiração ainda são propensos a “liberar flatos de íons de gás”.
Isso é um absurdo, essas pesquisas não são novas, mas cada vez mais querem fomentar o ativismo ambiental pró-imperialista, e, com isso, impulsionar uma campanha para as intenções de enfraquecer a demanda energética por petróleo, a fim de prejudicar os países que detém essa matéria-prima. Não há nenhuma c”iência ambiental” na ONU, a Conferência das Partes (COP – Conference of the Parties) – órgão supremo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Trata-se de uma grande manobra política para atender aos desejos neomalthusianos dos capitalistas. O Brasil será um dos países mais prejudicados, caso atenda essa chantagem do imperialismo até 2050.
O imperialismo já faz seus cálculos: até o final do século, de acordo com estudo feito por pesquisadores da escola de medicina da Universidade de Washington e publicado pela revista científica britânica The Lancet (divulgado no Brasil pela BBC), a população do Brasil deve encolher em quase 50 milhões de pessoas. A pesquisa omite a possibilidade de guerras, catástrofes e questões energéticas, mas é indicativo do que estão preparando para o Brasil.