Há um levante em todo o mundo contra o imperialismo que apoia o extermínio que vem sendo promovido pelo Estado sionista de Israel contra o povo palestino.
A cada semana, crescem as manifestações que estão sendo realizadas nas ruas das principais cidades do Mundo em defesa do povo palestino e sua luta de libertação, depois de mais de 75 anos de martírio a que estão submetidos pelo Estado de Israel, cujo regime nazista expulsou milhões de suas terras, torturou e assassinou milhares e confinou os palestinos em verdadeiros campos de concentração e, agora, está cometendo uma gigantesca operação de extermínio em Gaza.
No dia 4 de novembro, o Brasil se somou aos atos internacionais, como o dia Mundial em Defesa do Povo Palestino e realizou um grande ato na Avenida Paulista. Além disso, a campanha que os Comitês de Luta e o PCO vem realizando, garantiu a publicação de dezenas de milhares de cartazes e adesivos e centenas de milhares de panfletos. Há um esforço crescente, principalmente nas redes sociais, por parte de Comitês de Solidariedade, das Federações, Institutos e organizações árabes e palestinas para fazer frente à rede de mentiras da imprensa capitalista a serviço do imperialismo e do sionismo do Estado terrorista de Israel.
No último domingo (12/11), um novo ato – sob intenso calor – tomou conta da Paulista e, apesar das atitudes sectárias de setores da esquerda pequeno burguesa, como o PSTU, PCB, MES/PSOL, etc. (mais preocupadas em defender seus mesquinhos interesses e atacar o governo Lula) a mobilização é cada vez mais combativa e apoia majoritariamente a luta do Hamas e de todos os que combatem contra o estado genocida de Israel.
Como você pode conferir aqui neste Diário, o presidente Lula subiu o tom nas críticas ao regime nazista de Israel e foi atacado pelas organizações sionistas e bolsonaristas.
Para o ativismo classista está claro que é preciso ampliar a mobilização dos trabalhadores e da juventude nas ruas, no Brasil e em todo o mundo, para barrar o genocídio e pela derrota do Estado sionista de Israel.
É preciso convocar amplamente e fazer crescer as manifestações em todo o País.
Para isso, a militância de base deve reivindicar que os sindicatos e a CUT convoquem amplamente os trabalhadores; a UNE e demais entidades estudantis, convoquem os estudantes; o MST e a FNL mobilizem os sem terra e assim por diante. A luta do povo palestino é uma luta de todo o povo explorado contra os ataques criminosos do imperialismo e dos seus lacaios e deve ser encarada como tal pela classe trabalhadora brasileira e suas organizações.
É preciso convocar os trabalhadores e a juventude a tomarem as ruas, contra a direita sionista e bolsonarista.
O PT, a CUT, MST, CMP e todas as organizações dos explorados devem ter ampla participação nesta luta, como tiveram na luta contra o golpe, pela liberdade de Lula, etc.
É preciso desmascarar a campanha mentirosa que a imprensa capitalista e toda a direita faz contra o Hamas e todas as organizações de luta do povo palestino e árabe.
O inimigo comum de todos os trabalhadores, do mundo inteiro, é o imperialismo e seus súditos, como o governo nazista de Israel.
Chega de paralisia da maioria da esquerda. Sair às ruas contra o genocídio em defesa do povo palestino e de sua luta.