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Francisco Weiss

Militante do PCO em São Paulo. Juntou-se ao partido em 2018, em meio à campanha da luta contra o golpe e pelo “Fora Bolsonaro”. É membro da coordenação do Grupo por uma Arte Revolucionária Independente (GARI), além de dirigente do PCO em São Paulo. Apresenta de segunda a sexta o programa Reunião de Pauta na COTV e outros programas do Canal e também da Rádio Causa Operária.

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Militantes do PCO irão debater liberdade de expressão

Em atividade online aberta para todos, os militantes do PCO SP irão debater a questão da liberdade de expressão, pegando como gancho a nova lei da LGBTfobia criada pelo STF

Como parte da atividade dos militantes localizados no interior do Estado, o PCO de São Paulo está organizando um debate online aberto de recorrência semanal. Ele está marcado para ocorrer todos os sábados, às 18 horas, é aberto e conta com a presença de todos que tenham interesse.

A finalidade do debate é oferecer aos companheiros que estão isolados em diferentes cidades e ainda não tiveram contato pessoal com a organização partidária em sua região ou com os comitês de luta, a chance de participar de uma atividade política, ainda que seja por videochamada. Além disso, ela também irá colocar em debate as posições do Partido sobre diversos temas que estão em discussão no cenário político atual.

Já ocorreram duas outras edições, em uma delas se discutiu o Pacote da Democracia de Flávio Dino e suas consequências para o aumento da repressão no país. Na outra edição, foi discutido a importância de se lutar pelo fim da Polícia no Brasil. Em ambos os eventos, os companheiros presentes puderam colocar suas opiniões e aprofundar a discussão a respeito de temas que costumam estar apresentados na imprensa e nos programas partidários.

Na próxima edição, os companheiros irão debater, sob a luz da luta pela liberdade de expressão, a questão da nova lei que foi irregularmente criada pelo STF, equiparando a LGBTfobia ao crime de injúria racial, o que implica na possibilidade de prisão de até cinco anos para uma pessoa que simplesmente faça um comentário que possa ser considerado LGBTfóbico por algum juiz qualquer no Brasil.

O tema é fundamental e perpassa diversas outras questões além dessa lei atual, já que a questão da censura tem se intensificado cada vez mais na situação brasileira. Discuti-lo é fundamental para esclarecer os ativistas e a classe trabalhadora a respeito de mais um ataque contra seus direitos. Convidamos todos os camaradas a participarem, o debate será feito através do aplicativo Google Meet e a participação é aberta para qualquer pessoa. Caso queira participar, envie mensagem de WhatsApp para o número (11) 97959-5355

* A opinião dos colunistas não reflete, necessariamente, a opinião deste Diário

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