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Em 191 locais

Método cubano no Panamá alfabetiza mais de 80.000 pessoas

Existem atualmente 191 locais de aula onde 667 pessoas aprendem a ler e escrever com a ajuda de professores voluntários, acrescenta o relatório.

ninos cuba
  • Prensa Latina

De acordo com um comunicado de imprensa do Ministério de Desenvolvimento Social (Mides), o projeto dá aos cidadãos com mais de 10 anos de idade que não frequentaram a escola a oportunidade de aprender a ler e escrever.

A chefe da Mides, María Inés Castillo, disse que o programa restabelece os direitos dos panamenhos, fornecendo-lhes uma ferramenta básica para o crescimento, como o alfabeto.

Neste sentido, assegurou que a atual administração do Presidente Laurentino Cortizo tem se concentrado nas populações mais vulneráveis, e está visando grupos que foram excluídos por muitos anos, esperando uma oportunidade de incorporá-los à sociedade como entidades produtivas.

Ela também pediu para participar do programa de duas maneiras: como professor voluntário ou encorajando aqueles que são analfabetos a se inscreverem.

Por sua vez, o diretor de alfabetização desta carteira, Carlos Contreras, lembrou que a iniciativa permite aos participantes ingressar no sistema de educação geral através de uma parceria com o Ministério da Educação.

O funcionário lembrou que os beneficiários podem ingressar nos cursos oferecidos pelo Instituto Nacional de Formação Profissional e Treinamento para o Desenvolvimento Humano, permitindo-lhes, assim, ingressar no mercado de trabalho.

Também destacou que o sucesso do programa se deve ao fato de as aulas serem ministradas nos ambientes dos alunos, para os quais os materiais e equipamentos didáticos necessários são garantidos, além do treinamento dos professores voluntários, a maioria dos quais são membros da família dos analfabetos.

De acordo com estatísticas oficiais, o maior número de alfabetizados no Panamá está registrado na região de NgÃñbe Bugle (19.395), seguido pelas províncias de Chiriquí, Panamá, Bocas del Toro, Veraguas, Panamá Oeste e Herrera.

Los Santos, Coclé, Darién, Colón e a comarca original de Guna Yala e Emberá Wounaan também se destacam.

Existem atualmente 191 locais de aula onde 667 pessoas aprendem a ler e escrever com a ajuda de professores voluntários, acrescenta o relatório.

* A matéria não expressa necessariamente a opinião desse jornal

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